A Apple e o seu lado obscuro




Eu sempre tive admiração por Steve Jobs da "Apple", principalmente pelo seu empreendedorismo e pela sua inteligência. Muitos o chamam de visionário, mas foi lendo uma matéria sobre a peça teatral "The Agony and the Ecstasy of Steve Jobs",  que estava em cartaz até 04 de março em temporada nova-iorquina, que algo mudou.
Nossa compreensão como consumidores de tecnologia, é de que a Apple, nos trouxe o que há de melhor, o "avanço tecnológico" com os iPhones e iPads da vida, mas como isso tudo foi criado? Qual o custo disso tudo?
A história da Apple e de seu ex-presidente Steve Jobs, é contada, com detalhes nada edificantes nessa peça protagonizada por Mike Daisey, que também é o autor da peça. O monólogo mostra, por exemplo, a exploração de mão de obra infantil e o rígido regime de trabalho dos funcionários da Foxconn, indústria chinesa que fabrica os principais produtos da Apple e para escrever o roteiro, Mike Daisey visitou a Foxconn na China, passando-se por um empresário e potencial cliente, para conhecer um pouco da dura realidade daqueles funcionários. Muitos empregados da empresa cometeram suicídio, isso inclusive já foi divulgado na imprensa internacional.
A peça foi muito elogiada pelo The New York Times e pelo The Washington Post, quanto ao Steve Jobs, ele morreu no ano passado, de Câncer e também já foi e continua sendo muito elogiado pelas suas criações, mas algo precisa mudar. O lado obscuro da Apple e da Foxconn precisa clarear.

by Mari Martins
Imagem by Google



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