Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Internet

Aplicativo de jogos monitora a saúde de idosos em isolamento social na pandemia de COVID-19

Imagem
Eduardo Geraque | Agência FAPESP – Um aplicativo de jogos para idosos, desenvolvido com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) com o objetivo de treinar as habilidades cognitivas, como memória e raciocínio, e de melhorar o condicionamento físico, ganhará uma nova funcionalidade. O programa será utilizado para monitorar a saúde dos usuários em isolamento social em razão da pandemia de COVID-19. O projeto, conduzido pela empresa paulista ISGAME, em São Paulo, foi um dos seis primeiros selecionados em edital lançado pelo PIPE-FAPESP em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para apoiar o desenvolvimento de produtos, serviços ou processos criados por startups e pequenas empresas de base tecnológica no Estado de São Paulo, voltados ao combate da COVID-19. “A ideia é que por meio de uma pulseira ou de um relógio conectados ao aplicativo seja possível registrar os batimentos cardíacos e o número de passos dados em casa pelo usuár

Laboratório da UFSCar produz série de vídeos para crianças sobre a COVID-19

Imagem
Agência FAPESP * – O Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a série de vídeos “Coronaoquê?”, que aborda temas relacionados à COVID-19 para crianças. A série, que utiliza a linguagem do desenho, parte de temas em evidência no debate público sobre a pandemia para compartilhar explicações que possam ser compreendidas pelas crianças. O primeiro episódio, por exemplo, explica o que é o novo coronavírus e por que ele recebe esse nome, apresenta as hipóteses para o seu surgimento e faz recomendações de proteção pessoal, como a higiene das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico. A série “Coronaoquê?” se soma a uma série de outros esforços do LAbI na divulgação de informações confiáveis sobre a COVID-19, apoiados pelo Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e pelo Centro de Inovação em Novas Energias (CINE). O CDMF é um Centro de Pesq

Plataforma on-line reúne pesquisas sobre envelhecimento e longevidade

Imagem
Agência FAPESP * – As universidades federais de São Paulo (Unifesp), de São Carlos (UFSCar) e do ABC (UFABC) lançaram a segunda edição do projeto “Federais SP”, que reúne pesquisas relacionadas ao tema envelhecimento e longevidade. A plataforma on-line de divulgação científica tem o objetivo de apresentar iniciativas de pesquisa, extensão, inovação e de tecnologia realizadas pelas três instituições em diferentes áreas do conhecimento. A segunda edição traz resultados de projetos dedicados a entender e superar os desafios impostos pelo envelhecimento da população brasileira e mundial em áreas como saúde, educação, trabalho, mobilidade e qualidade de vida. Na plataforma, os usuários terão acesso a ações voltadas ao cuidado de pacientes com Parkinson, tecnologias para diagnóstico precoce da doença de Alzheimer, projetos que fomentam a aceitação de idosos no mercado de trabalho e combatem a solidão da velhice. Entre os destaques também está uma cadeira de rodas motorizada qu

Código secreto é usado para propagar a Anorexia no Twitter

Imagem
Pesquisa realizada por uma empresa especializada em estratégias digitais revelou que a  hashtag  “Borboletana” – que nasceu e se propagou no   Twitter  – é um código secreto de jovens que apoiam a anorexia. A pesquisa foi feita para analisar a comunicação em temas de saúde e monitorou a rede social social durante um mês, descobrindo vários códigos e   hashtags  usados para falar sobre a doença. Foram 28 mil menções de 11 mil meninas, entre 12 e 20 anos, contando detalhes do que fazem para se manter magras. Os   tweets  alcançaram 1,7 milhão de pessoas no Brasil. Fonte: Revista Ser Médico - Edição 82

O Google lançou o projeto Eu sou Amazônia

Imagem
O Google lançou o projeto  Eu sou Amazônia , que usa o Google Earth para mapear e contar histórias dos povos da floresta e as relações com questões como alimento, água e origens culturais. A iniciativa é parte da nova fase da empresa, que aposta na produção de conteúdo dentro de seus canais. A seção  Viajantes  do Google Earth é uma das principais mudanças. Nela, é possível explorar o mapa acompanhando ví­deos, imagens em 360º e textos produzidos especificamente para a área escolhida, como é o caso da Amazônia. Os usuários podem escolher entre diferentes tópicos, como Educação, Natureza, Cultura e Histórico. Para acessar o Google Earth é preciso usar o navegador Chrome e, nele, colocar o endereço:  https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html

Que absurdo!

Imagem
Que absurdo! Segundo um estudo realizado na Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, feito com a participação de 126 universitários, concluiu-se que as pessoas não se sentem confortáveis com mensagens de texto que terminam com ponto final. Segundo a pesquisa, mensagens encerradas dessa forma passam a impressão de que o texto está sendo pouco sincero ou pouco amigável, pois dá a impressão de frieza.  Já os textos encerrados com pontos de exclamação passam mais honestidade do que aqueles que não usam nenhuma pontuação. Pois bem, no universo das mensagens instantâneas, usar um inocente ponto final pode ser mal interpretado e escrever de forma incorreta, faz mais sentido do que escrever de forma correta. O internetês está dominando o mundo e acabando com a forma correta de escrita e comunicação. By Mari Martins Imagens by Google

Você está sendo vigiado!

Imagem
Por mais simples que sejam as fotos postadas nas redes sociais, algoritmos podem extrair delas informações importantes, principalmente se forem adicionados dados de smartphones, câmeras de segurança, GPS e microfones. Por meio de metadados, é possível descobrir onde você esteve, com quem e em qual horário. Até mesmo placas de restaurantes ou detalhes ao fundo da foto podem ser pistas, assim como o horário pode ser descoberto pela posição das sombras. Algoritmos são capazes de identificar indivíduos em vídeos de câmeras de segurança até mesmo pelo modo de andar. E não para por aí: pesquisadores do Instituto Nacional de Informática do Japão anunciaram que copiaram a impressão digital de uma pessoa, por meio de uma foto de câmera digital comum, a três metros de distância. Fonte: Revista Ser Médico - Edição 79

Proliferação de fake news

Imagem
A proliferação de notícias falsas na internet – as chamadas fake news – vêm sendo motivo de preocupação e debate em todo o mundo. Contudo, o Wikitribune promete ajudar a reverter a situação. Criado pelo fundador da Wikipédia, Jimmy Wales, o site colaborativo será lançado com o objetivo de conter a difusão cada vez maior de notícias falsas, reunindo jornalistas e uma comunidade de voluntários para produzir reportagens, com acesso gratuito e sem propagandas. Por isso, dependerá dos leitores para se financiar. Segundo Wales, a veracidade das reportagens poderá ser facilmente verificada porque será publicado o material usado como fonte. Imagem by Google

Redes Sociais! Sair ou permanecer nelas?

Imagem
 Já pensou em excluir o seu perfil numa rede social? Pesquisa feita com 4.831 usuários de mídias sociais, pela empresa Kaspersky Lab em 12 países, entre eles o Brasil, revelou que 78% deles já consideraram sair das mídias sociais pelos seguintes motivos: 39% acham que estão perdendo muito tempo; 30% ficam incomodados com o monitoramento feito pelas grandes empresas de tecnologia; 4% não aguentam mais  bullying  em seus posts; 3% porque a página foi hackeada e parte da vida arruinada; 15%, por outros motivos. No entanto, como era de se esperar, a principal razão para permanecer nessas mídias foi, para 62% dos entrevistados, manter contato com parentes e amigos (62%); 21%, pela vontade de compartilhar memórias  online ;e 18%, por usar as mídias sociais para entrar em serviços da web. Imagem by Google Fonte: Kaspersky Lab

Portal educacional

Imagem
    A Capes ( Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) lançou um portal educacional com conteúdos de livre acesso para estudantes e professores de todos os níveis educacionais aprimorarem seus conhecimentos. Organizado pelo Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) e universidades parceiras, o portal eduCapes oferece conteúdos como  e-books , dissertações, vídeo-aulas, jogos educacionais e outros materiais a partir do assunto que o usuário escolher pesquisar. Acesse (ou compartilhe) o endereço:  http://educapes.capes.gov.br/

Privacidade na internet?

Imagem
Usuários que querem fazer postagens anônimas sem serem descobertos podem ter suas identidades esclarecidas mesmo que tenham apenas duas postagens georreferenciadas em redes sociais diferentes. A conclusão é de um estudo de pesquisadores do Google e da Universidade de Columbia, nos EUA. Os autores criaram um algoritmo que compara postagens georre­ferenciadas feitas no Twitter a publicações no Instagram e no Foursquare, tentando identificar contas mantidas pela mesma pessoa. O mesmo algoritmo pode ajudar empresas a identificar consumidores, sobrepondo registros anônimos de uso de cartão de crédito à localização de telefones celulares em relação às torres de transmissão. Imagem by Google

Youtubers na ciência

Imagem
      © LÉO RAMOS Com a Teoria da Relatividade Restrita, Albert Einstein demonstrou em 1905 que a energia de um objeto varia em função de sua massa e velocidade. Cento e onze anos depois, a mesma teoria serviu para colocar ponto final numa controvérsia que inspira fãs de quadrinhos (HQs) há décadas: qual super-herói tem o soco mais forte? Em um dos primeiros vídeos publicados pelo canal Nerdologia, no YouTube, o biólogo Atila Iamarino sugere que é o Flash, e não o Hulk ou o Super-Homem. Em tom bem-humorado, citando HQs e fórmulas da física, Iamarino explica que, ao atingir velocidade próxima à da luz, Flash seria capaz de dar um soco com impacto equivalente à explosão de 4 milhões de bombas de fusão nuclear, liberando energia suficiente para atear fogo em toda a atmosfera terrestre. O vídeo “viralizou”, isto é, propagou-se rapidamente na internet e teve mais de 1 milhão de visualizações. “Conseguimos atingir um público amplo, não necessariamente interessado por ciência”,