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Mostrando postagens de junho, 2021

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  Vídeo do YouTube Marisa Monte - Calma

Maioria dos pacientes que sobrevivem à forma grave da COVID-19 apresenta sintomas prolongados da doença

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  Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – A maioria dos pacientes que sobrevivem à forma grave da COVID-19 tende a apresentar sintomas prolongados ou sequelas da doença, condição que tem sido chamada de COVID longa ou subaguda. É o que apontam dados preliminares de estudos que estão monitorando fatores como saúde mental, qualidade de vida, reabilitação física, financeira e cognitiva dessas pessoas. “Há mais de um ano sofremos as consequências da pandemia de COVID-19 e, com o tempo, fomos percebendo que, para além de problemas relacionados à transmissão, infecção e mortes, a COVID-19 pode trazer também consequências de longo prazo para pacientes. Como essas implicações ainda não estão completamente entendidas pelos cientistas, é muito importante estimular a troca de conhecimento e de experiências entre pesquisadores de todo o mundo", disse Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP, na abertura do seminário on-line “Long and post-acute COVID-19”, realizado no início de junh

Novo mecanismo de combate a infecções fúngicas é descrito

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  Agência FAPESP* – Os interferons do tipo 1 são glicoproteínas produzidas por células do sistema imune conhecidas por sua atividade antiviral, sendo essenciais, por exemplo, no combate aos coronavírus. Porém, um estudo conduzido no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) revelou que essas moléculas também atuam no combate a infecções por fungos do gênero Candida. A descoberta pode ajudar, futuramente, no desenvolvimento de terapias complementares contra os fungos, que muitas vezes desenvolvem resistência aos tratamentos convencionais. A pesquisa foi publicada em versão pré-print (ainda sem revisão por pares) na plataforma de divulgação científica Research Square. Foi desenvolvida pelo mestrando Ranieri Salgado, sob a orientação do pesquisador Otávio Marques, ambos do ICB-USP. O estudo contou com apoio da FAPESP pelo projeto regular “Análise sistêmica e integrativa dos mecanismos de exaustão dos linfócitos T de pacientes com COVID-19” e pelo projeto de A

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  Vídeo do YouTube Rita Lee - Baila comigo

Estudo revela por que pacientes com Parkinson têm dificuldade para ultrapassar obstáculos ao caminhar

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Karina Ninni | Agência FAPESP – Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Bauru mensurou em pacientes com doença de Parkinson a sinergia do comprimento do passo durante a travessia de obstáculos e concluiu que ela é 53% menor do que em pessoas saudáveis da mesma idade e peso. O termo sinergia, neste caso, se refere à capacidade do sistema locomotor de adaptar o movimento – combinando fatores como velocidade e posicionamento do pé, por exemplo – quando é preciso cruzar um obstáculo, como desviar de um buraco ou subir a guia da calçada. Melhorar a capacidade sinérgica em pacientes com Parkinson durante o ato de caminhar pode fazer grande diferença na qualidade de vida dessas pessoas, pois elas tendem a cair até três vezes mais, em média, do que indivíduos saudáveis com a mesma idade. Segundo os pesquisadores, o comprimento do passo é uma das principais variáveis afetadas pela doença. “Há pacientes no nosso grupo de exercício que chegam a cair três, quatro vez

Projeto que investiga o uso de jogos no processo de aprendizagem busca voluntários

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  Agência FAPESP* – Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) buscam voluntários para um projeto que investiga os processos de aprendizagem simbólica a partir do uso de um procedimento gamificado, ou seja, baseado em jogos. O termo gamificação, que tem se tornado bastante popular, se refere ao uso de mecânicas e dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado, motivando ações e comportamentos em ambientes fora do contexto de jogos O estudo é conduzido por Alceu Regaço, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar, bolsista da FAPESP e orientando do professor Júlio César de Rose, do Departamento de Psicologia da UFSCar. O objetivo é testar uma versão gamificada de um procedimento de ensino computadorizado. “Esse procedimento pode ser empregado, por exemplo, no ensino de crianças com dificuldade em leitura e escrita ou mesmo para o ensino de conteúdo escolar. Gamificar esse processo pode nos ajudar a aplic

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  Vídeo do YouTube Gal Costa - Como 2 e 2

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  Vídeo do YouTube Gal Costa - Vaca Profana

Vídeo do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais da UFSCar aborda cuidados contra a COVID-19

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  Agência FAPESP* – O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) lançou um episódio especial da série “Os Cientistas” abordando os cuidados necessários para combater a COVID-19. O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A série tem o objetivo de retratar grandes cientistas por meio de arte digital e nanoarte produzidas por Enio Longo e animadas por Leopoldo Longo. Os textos são supervisionados por Elson Longo, professor do Departamento de Química da UFSCar e diretor-geral do CDMF. O novo vídeo pode ser assistido pelo canal do CDMF no YouTube. * Com informações da Assessoria de Comunicação do CDMF.  

Atividade física reduz risco cardiovascular em pacientes com doenças reumáticas

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  Karina Toledo | Agência FAPESP – Quando comparados à população em geral, os indivíduos acometidos por doenças reumáticas autoimunes apresentam risco aumentado de desenvolver aterosclerose, ou seja, de acumular placas formadas por gordura e outras substâncias no interior dos vasos sanguíneos, que obstruem a circulação. Consequentemente, esses pacientes são mais propensos a sofrer infarto e outros distúrbios cardiovasculares. A boa notícia é que, de acordo com um novo estudo publicado na revista Rheumatology, a prática regular de atividade física é uma arma poderosa para combater a disfunção vascular nesses pacientes. No artigo, pesquisadores brasileiros e britânicos descreveram os resultados de uma revisão sistemática da literatura científica sobre o tema. O trabalho, que contou com apoio da FAPESP, envolveu dez estudos e 355 voluntários com diferentes enfermidades, entre elas artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e espondiloartrite, doença que afeta a coluna vertebral. Esse

Dica cultural

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  Editora:  Agencia 2 Editora; Edição: 2ª edição (28 setembro 2020) Idioma:  Português Páginas:  336

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  Vídeo do YouTube Nick Cave - Into my arms

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  Vídeo do YouTube Milton Nascimento - Nada será como antes

Grande Prêmio #VinFuture concede US$ 3 milhões para pesquisas revolucionárias e inovações tecnológicas

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  Agência FAPESP – A VinFuture Foundation recebe, até 7 de junho de 2021, inscrições para o Grande Prêmio #VinFuture, concedido anualmente para pesquisas revolucionárias e inovações tecnológicas que melhoram positivamente a qualidade de vida humana. Os trabalhos devem estar alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). A premiação tem como meta catalisar mudanças significativas na vida cotidiana, ou seja, melhorias tangíveis em áreas como produtividade, prosperidade, conectividade, saúde, segurança, meio ambiente, sustentabilidade e felicidade geral das pessoas, independentemente de seu status socioeconômico. O prêmio principal tem valor de US$ 3 milhões e é aberto a todos, independentemente da nacionalidade, idade, sexo, posição social ou histórico econômico do candidato. Três prêmios especiais adicionais de US$ 500 mil cada, com foco na promoção da diversidade, equidade e novos campos de estudo, também são concedidos anualmente nas

Estudo revela novo alvo terapêutico para insuficiência cardíaca

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  Agência FAPESP* – O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de insuficiência cardíaca – doença degenerativa caracterizada pela dificuldade do coração em bombear sangue e associada a sintomas como fadiga, falta de ar, inchaço nas pernas e acúmulo de sangue nos pulmões e em outras partes do corpo. Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) descobriram que, nesses casos, a evolução do quadro está diretamente relacionada com modificações no funcionamento do tecido adiposo perivascular – camada de gordura que envolve os vasos sanguíneos. A pesquisa coordenada pela professora Luciana Venturini Rossoni evidenciou que, após o infarto, o tecido adiposo perivascular perde o seu efeito anticontrátil, o que provoca uma maior contração dos vasos, prejudica a função vascular e piora a evolução da doença. Resultados do trabalho, que contou com apoio da FAPESP, foram descritos em artigo na revista científica Clinical Science. Segundo os au