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Mostrando postagens de novembro, 2019

Dica cultural

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Livro: Só por hoje e para sempre: Diário do recomeço Autor: Renato Russo Editora: Companhia das Letras Páginas: 167 Gênero: Biografia/Autobiografia/Memórias

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Vídeo do YouTube Clara Nunes - Canto das três raças

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Vídeo do YouTube Elis Regina - O Bêbado e a equilibrista

Nova estratégia para tratar o tipo mais agressivo de câncer cerebral é testada na USP

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Maria Fernanda Ziegler, de Paris | Agência FAPESP – Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram uma estratégia para tratar o tipo mais agressivo de câncer cerebral em adultos que combina uma molécula fotoativa e um agente quimioterápico – ambos encapsulados em nanopartículas. Resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram apresentados no simpósio FAPESP Week France por Antônio Claudio Tedesco, do Centro de Nanotecnologia e Engenharia Tecidual e Fotoprocessos do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP). O glioblastoma multiforme de grau quatro representa quase 25% dos tumores cerebrais não metastáticos. A nova terapia pode ser usada antes, durante e depois da cirurgia de remoção do tumor, obrigatória nesses casos agressivos. O uso de nanopartículas permite, segundo o pesquisador, liberar os compostos ativos diretamente na região afetada de maneira gradual e sustentada durante alguns meses. “Qu

Pesquisadores criam minifígado funcional por impressão 3D

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Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – A partir de células sanguíneas humanas, pesquisadores brasileiros conseguiram obter organoides hepáticos – ou minifígados – capazes de exercer as funções típicas do órgão, como produção de proteínas vitais, secreção e armazenamento de substâncias. A inovação permite a produção de tecido hepático no laboratório em apenas 90 dias e pode se tornar, no futuro, uma alternativa ao transplante de órgãos. No estudo, realizado no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado pela FAPESP na Universidade de São Paulo (USP) –, foram combinadas técnicas de bioengenharia, como reprogramação celular e produção de células-tronco pluripotentes, com a bioimpressão 3D. A estratégia permitiu que o tecido produzido pela impressora mantivesse as funções hepáticas por um período mais longo que o registrado em trabalhos anteriores de outros grupos. “Ainda existem etapas a

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Vídeo do YouTube Letícia Sabatella - Non, Je Ne Regrette Rien

Enxergar o que é realmente importante!

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"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes". Carlos Drummond de Andrade

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Vídeo do YouTube Vinícius de Moraes - Samba da bênção

Mensagem à poesia

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Vídeo do YouTube Vinícius de Moraes - Mensagem à poesia

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Vídeo do YouTube Gonzaguinha - O que é, o que é?

Botucatu: HC realiza tratamento inédito para câncer no fígado

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O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) foi palco da realização de um procedimento inédito no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se da Radioembolização, técnica que utiliza radiação para o tratamento de tumores e metástases hepáticas. O procedimento não é considerado curativo, mas pode causar uma redução considerável do tamanho do tumor, evitando que ele cause mais danos ao paciente portador desta condição patológica. A realização deste tratamento de alta complexidade foi possível devido a um projeto de pesquisa do médico do HCFMB e docente da disciplina de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/Unesp), Dr. Fernando Gomes Romeiro, chamado  “Resposta objetiva tumoral, perfil de segurança e taxas de sobrevida de pacientes com cirrose e carcinoma hepatocelular de estadiamento intermediário submetidos à Radioembolização com 131I-Lipiodol versus Quimioembolização arterial”.  O projeto foi aprovado e apoiado financeirament

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Vídeo do YouTube Lobão - Vida, louca vida

Sistema nervoso simpático pode conter a ação das células de defesa na doença autoimune

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Janaína Simões | Agência FAPESP – Resultados de um estudo conduzido na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) sugerem que o sistema nervoso simpático – parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar respostas a situações de perigo ou estresse – pode modular a ação das células de defesa em portadores de doenças autoimunes. Usando um modelo experimental de esclerose múltipla, os cientistas descobriram que o sistema nervoso simpático tem a capacidade de limitar a geração de uma resposta efetora, ou seja, de constranger a ação das células que atacam o antígeno considerado pelo sistema imune como uma ameaça. A investigação foi coordenada por Alexandre Basso, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Escola Paulista de Medicina, e contou com apoio da FAPESP. Os dados foram divulgados na revista Cell Reports. “Nosso estudo abre uma oportunidade para o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas. O modelo que apresentamos, e

Estudo busca potencializar ação contra tumores de composto extraído de planta amazônica

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André Julião | Agência FAPESP – Pesquisadores de Ribeirão Preto e de São Carlos desenvolveram formas modificadas de substâncias alcaloides produzidas pela planta amazônica unha-de-gato (Uncaria guianensis). Em sua versão natural, esses compostos ficaram conhecidos pela capacidade de combater tumores e inflamações, além de agir na modulação do sistema imune. O objetivo do grupo é obter uma estrutura química com ação terapêutica potencializada. O trabalho teve apoio da FAPESP e foi publicado na Scientific Reports por grupos da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Os alcaloides são compostos orgânicos produzidos por plantas ou microrganismos e usados há muito tempo na medicina. Um exemplo é a morfina, extraída da flor da papoula (Papaver somniferum). Estudos recentes mostram que pequenas modificações na estrutura química de determinados alcaloides potencializam o efeito terapêutico desses compostos. A fluorvimblastina, po

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Vídeo do YouTube Angela RoRo - Amor, meu grande amor

Nanopartículas são modificadas para combater câncer, vírus e bactérias de modo seletivo

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Sidnei Santos de Oliveira  |  Agência FAPESP – Um grupo do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) liderado por Mateus Borba Cardoso vem trabalhando, com apoio da FAPESP, no aperfeiçoamento de nanopartículas para serem usadas no tratamento de tumores, infecções e inflamações. A proposta é levar fármacos em doses ideais diretamente às células doentes, evitando danos desnecessários ao organismo. Para que esse objetivo se torne viável, porém, dois obstáculos precisam ser superados. O primeiro é evitar que proteínas grudem na superfície das nanopartículas quando elas entram em contato com o sangue do paciente, formando estruturas conhecidas como coroas. Como explicou Cardoso, o risco nesse caso seria a coroa de proteínas de uma partícula se unir à de outras, criando um efeito em rede que reduz a capacidade de ação das nanopartículas e que pode levar ao entupimento de vasos. O segundo desafio é garantir a estabilidade das nanoestruturas em fluidos como o plasma

Par de óculos mede nível de glicose, álcool e vitaminas do usuário

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Agência FAPESP* – Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, desenvolveram um par de óculos capaz de medir o nível de glicose, álcool e vitaminas no sangue do usuário por meio de uma única lágrima. A leitura das informações nutricionais é feita por um biossensor em tempo real e os resultados são enviados por bluetooth para o computador ou para o celular. O trabalho contou com a participação da pesquisadora Laís Canniatti Brazaca, na época doutoranda do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP) e hoje pós-doutoranda no Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP). Os resultados foram publicados recentemente na revista  Biosensors and Bioelectronics. “Foi desafiador desenvolver uma plataforma capaz de fazer medidas de glicose, álcool e vitaminas usando uma lágrima. Desenvolvemos um dispositivo microfluídico super-hidrofóbico, que é colocado nas plaquetas dos óculos. Dentro do dispositivo se encontra