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Mostrando postagens de 2021

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  Vídeo do YouTube Mahmundi - Sem medo

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  Te sei. Em vida Provei teu gosto. Perda, partidas Memória, pó Com a boca viva provei Teu gosto, teu sumo grosso. Em vida, morte, te sei. Poema: Hilda Hilst -  Foto: Mari Martins

Global Alliance for Chronic Diseases oferece curso gratuito para pesquisadores em início de carreira

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 Agência FAPESP – A Global Alliance for Chronic Diseases (GACD) recebe, até quinta-feira (30/09), inscrições para a Escola de Ciência de Implementação 2021. O curso será realizado de forma on-line durante sete dias, entre 29 de novembro e 10 de dezembro de 2021. Trata-se de uma oportunidade para pesquisadores em início de carreira que trabalham na prevenção e gestão de doenças não transmissíveis, como as cardiovasculares, câncer e diabetes. O foco do curso se concentra principalmente nas ocorrências dessas doenças em países de baixa e média renda, possibilitando aos alunos desenvolver conhecimento, habilidades e confiança no campo da ciência de implementação. Essa modalidade pode ser entendida como o estudo de métodos e estratégias para promover as intervenções efetivas nas práticas médicas rotineiras com o objetivo de melhorar a saúde da população. Ela examina o que funciona, para quem e em quais circunstâncias, e como as intervenções podem ser adaptadas e escalonadas de modo que se t

Estudo descreve dois diferentes padrões de dano no pulmão de vítimas da COVID-19

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  Karina Toledo | Agência FAPESP – A COVID-19 pode alterar o funcionamento de diferentes órgãos e por isso tem sido considerada uma doença sistêmica. E, mesmo quando se avalia apenas a pequena parcela de infectados que desenvolve insuficiência respiratória, é possível perceber que o SARS-CoV-2 afeta o pulmão de formas variadas. Em estudo divulgado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradores analisaram amostras pulmonares de 47 pessoas que morreram em decorrência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada pelo novo coronavírus e identificaram dois padrões bem distintos de dano. Cinco pacientes (10,6%) apresentaram o que os autores chamaram de “fenótipo fibrótico”, caracterizado pelo espessamento do septo alveolar – estrutura onde ocorrem as trocas gasosas. Ou seja, nesses indivíduos o tecido normal do pulmão lesionado pelo vírus foi substituído por tecido cicatricial (fibrose), o que dificultou a respiraçã

Dica cultural

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  Pierre Verger - Percursos e Memórias De 13 de agosto a 21 de novembro de 2021.  De terça a domingo, das 11h às 20h. Entrada franca. INSTITUTO TOMIE OHTAKE HORÁRIO Terça a domingo, das 11h às 20h ENDEREÇO Av. Brigadeiro Faria Lima, 201, Pinheiros, São Paulo – SP CEP 05426-100 Entrada pela Rua Coropés,88. A 800m do metrô Faria Lima (linha amarela)

Dica cultural

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  Di Cavalcanti, Muralista De 02 de junho a 17 de outubro de 2021.  De terça a domingo, das 11h às 20h. Entrada franca. INSTITUTO TOMIE OHTAKE HORÁRIO Terça a domingo, das 11h às 20h ENDEREÇO Av. Brigadeiro Faria Lima, 201, Pinheiros, São Paulo – SP CEP 05426-100 Entrada pela Rua Coropés,88. A 800m do metrô Faria Lima (linha amarela)

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  Vídeo do YouTube Luedji Luna - Bom mesmo é estar debaixo d'água

Compostos bioativos, que reduzem o risco de doenças crônicas, ainda são pouco consumidos no Brasil

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  Agência FAPESP* – Uma pesquisa de doutorado conduzida na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) revelou que a ingestão de compostos bioativos pela população brasileira é muito baixa. Presentes em alimentos de origem vegetal, como frutas, hortaliças, leguminosas e cereais, os compostos bioativos dos alimentos não são tão importantes para o organismo humano como os nutrientes essenciais, mas, com o consumo contínuo e em quantidades significativas, conferem vários benefícios à saúde por meio de suas ações antioxidante, anti-inflamatória, vasodilatadora e anticarcinogênica. Estudos epidemiológicos indicam que indivíduos que consomem mais compostos bioativos têm menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, doenças neurodegenerativas, degeneração macular relacionada à idade e alguns tipos de câncer. A pesquisa da FCF-USP foi conduzida pela nutricionista Renata Alves Carnauba, que utilizou a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF

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  Vídeo do YouTube Preta Gil & Fran - Meu xodó

Monitoramento constante de vírus, fungos e bactérias poderá evitar novas pandemias, afirmam cientistas

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  André Julião | Agência FAPESP – A pandemia de COVID-19 tornou mais evidente a necessidade dos chamados sistemas de sentinela, que monitoram agentes patológicos a fim de evitar surtos ou mesmo prever futuras epidemias. Além de vírus como o SARS-CoV-2, porém, é fundamental monitorar também fungos e bactérias que ainda não possuem tratamentos eficazes e podem se espalhar. Esse foi o tema da 4ª Conferência FAPESP 60 anos, “Desafios à Saúde Global”, realizada ontem (22/09). O evento teve como mediadora Helena Nader, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) e integrante do Conselho Superior da FAPESP. “É muito importante termos sistemas de sentinela que permitam que uma pandemia, no início do seu surgimento, seja rapidamente detectada e combatida. Mas tudo isso requer uma interação, uma cooperação, que nem sempre são naturais”, destacou Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP, durante a abertura do evento. Andrea Dessen, pesquisa

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  Vídeo do YouTube Fafá de Belém - Alinhamento energético

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  Vídeo do YouTube Marisa Monte - Segue o seco

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  Vídeo do YouTube Caetano Veloso - Anjos Tronchos

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  Vídeo do YouTube Nando Reis/Os Infernais - Por onde andei

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  Vídeo do YouTube Nando Reis - Mantra

Filtro de ar feito com fibras de garrafas PET pode ajudar no combate à COVID-19

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  Agência FAPESP* – Um material capaz de filtrar o ar e reter até mesmo partículas tão pequenas quanto o novo coronavírus, que tem cerca de 100 nanômetros, foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com fibras produzidas a partir da reciclagem de garrafas PET. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Daniela Patrícia Freire Bonfim, aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFSCar, com apoio da FAPESP e orientação da professora Mônica Lopes Aguiar. Os resultados foram publicados nos periódicos Polymers e Membranes. O trabalho integra uma linha de pesquisa conduzida desde os anos 1990 no Laboratório de Controle Ambiental do Departamento de Engenharia Química (DEQ-UFSCar). O grupo pretende agora desenvolver novos materiais filtrantes impregnados com aditivos biocidas e virucidas, como nanopartículas metálicas ou óleos essenciais – estes considerados mais sustentáveis e de menor risco à saúde humana. Além de ajudar a prevenir

Papel de fungos e bactérias na ativação de genes associados ao câncer de cabeça e pescoço é elucidado

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  Luciana Constantino | Agência FAPESP  – Estudo realizado in vitro elucidou como fungos e bactérias podem ativar genes relacionados a tumores de cabeça e pescoço. O trabalho mostrou que o metabolismo de biofilmes (comunidades onde bactérias e fungos se organizam de forma estruturada e coordenada) pode estimular essas células tumorais, favorecendo vias de sinalização celular relacionadas ao desenvolvimento do tumor e à resistência ao tratamento. Os resultados trazem informações inéditas sobre a relação entre biofilmes microbianos e o comportamento das células desses tipos de câncer. Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara, demonstrou que os metabólitos secretados pelo biofilme (secretoma) podem modular a expressão de proto-oncogenes e genes do ciclo celular relacionados ao crescimento e à sobrevivência das células tumorais. A análise de expressão gênica teve como alvo duas vias de sinalização (EGFR/RAS/RAF/MEK/ERK e EGFR/PI3K/AKT/mTOR) que des

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  Vídeo do YouTube Marisa Monte/Tribalistas - Vilarejo

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  Vídeo do YouTube Marisa Monte - A Língua dos animais Foto: Mari Martins Bella e Zeus

Mecanismo celular que torna leishmaniose mais grave é desvendado

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  Luciana Constantino | Agência FAPESP  – Pesquisadores conseguiram desvendar “as armas” usadas pelo protozoário Leishmania na célula humana para tornar mais grave a leishmaniose, principalmente a do tipo mucocutânea, que pode causar deformações nos pacientes. A descoberta aponta caminhos para a busca de novas abordagens terapêuticas contra a doença e também joga luz sobre um sistema que pode ter impacto no combate a outras enfermidades. Esse mecanismo envolve Leishmania, macrófago (uma das primeiras células de defesa a entrar em ação durante uma infecção) e um vírus que vive dentro do parasita (endossimbiótico), conhecido como LRV. Estudo publicado na revista científica iScience aponta que o protozoário inibe a ativação de caspase-11, uma proteína que faz parte do sistema de defesa das células de mamíferos (inclusive a humana), por meio de autofagia estimulada pelo vírus. Ou seja, o LRV impede que a proteína "defensora" atue para bloquear o agravamento da doença. Infecciosa

Empresas nascidas no ICB-USP atuam em biossegurança, diagnósticos e novas terapias para câncer

  *No último dia 14 de junho, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) participaram do SciBiz Conference, um evento de ciência e negócios que reúne pesquisadores, empreendedores e investidores. Líderes das empresas Biosafe, Imunotera e Immunogenic integraram o painel "Geração de empresas nascentes em biomedicina" e contaram como transformaram o conhecimento científico em soluções para a população. A mediação foi do professor Luís Carlos de Souza Ferreira, diretor do Instituto. A  Imunotera  é focada no desenvolvimento de terapias inovadoras para câncer, especialmente os causados pelo papilomavírus humano (HPV). Estima-se que 25% a 50% da população feminina e 50% da população masculina mundial já tenham contraído algum tipo de HPV. A maioria das infecções é transitória, assintomática e acaba sendo combatida pelo sistema imune. No entanto, o HPV é a causa de 99,7% dos casos de câncer de colo de útero, principalmente os tipos HPV 1

Biocurativo de células-tronco permite o tratamento inteligente de feridas e queimaduras

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  Eduardo Geraque  |  Pesquisa para Inovação  – A startup  In Situ Terapia Celular  desenvolveu, com  apoio  do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas ( PIPE ), da FAPESP, um biocurativo, com a aparência de uma lente de contato, para o tratamento inteligente de feridas e queimaduras. Obtido a partir de células-tronco e de um hidrogel, o dispositivo, impresso a partir de uma bioimpressora 3D, pode ser aplicado diretamente sobre a pele humana de forma mais eficiente em relação às opções atuais. O produto está sendo submetido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação de ensaio clínico e registro.  “Se houver muita inflamação no local, o biocurativo consegue fazer com que a secreção de certas substâncias envolvidas com os processos inflamatórios diminuam”, diz  Carolina Caliári Oliveira , fundadora da empresa. As células-tronco usadas no produto são de cordão umbilical e têm potencial para estimular a regeneração dos tecidos da pele, o maior órgão do corp