Homenagem a Florbela Espanca




Rosários de palavras perfumadas,
Saudades plasmadas de terra, mar e ar,
Conflitos e gritos para pensar e amar,
Engramas e entranhas misturadas.

Boca, não, mil bocas jamais beijadas!
Tantas e tantas mãos, ninguém a abraçar,
Indecisas se devem agarrar ou largar.
Carícias perfeitas, sempre inacabadas...

Prenhe de sensibilidade, beleza,
Reflexão, consciência e incerteza,
Fonte de poesia, Florbela Espanca.

Fantasma de imaginação acesa,
Intocável cálice de paixão presa,
Amor sem fim que o Amor espanta!

Poema by György Miklós Böhm
Foto by Mari Martins



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