O ambiente nos molda

 
Pequenos cataclismas submarinos, causados pelo fim da vazão de água em altas temperaturas da crosta terrestre, podem fazer com que nichos ecológicos inteiros de seres microscópicos se extinguam, levando consigo pequenas barreiras de corais e espécies das profundezas do oceano. Um rio muda de curso, as monções são interrompidas, e impérios inteiros se extinguem, ou partem para invadir novos territórios, como é caso tão comum na história do sul da Ásia... Em nossa vã esperança de que fossemos o centro de todo o Cosmos, acreditamos que os deuses é quem deveriam nos servir, ainda que através das mais variadas formas de barganha. Ainda hoje, há cientistas que crêem que podem ditar os rumos da natureza, “criando” novas espécies ou retardando indefinidamente o envelhecimento das células do corpo. Tudo em vão: nada está parado, tudo flui, tudo vibra. A natureza se move em ciclos, e dentre eras glaciais terrestres, surgiu o ser humano e todo o seu conhecimento. Mas nem todo conhecimento é em vão. A maior prova está na compreensão de que, muito mais do que as disputas pela sobrevivência, é o meio-ambiente que molda a evolução das espécies. E mesmo aqui, uma vez mais, os índios estavam certos: estamos todos conectados, principalmente com a natureza a nossa volta. 

Texto by Rafael Arrais
Foto by Mari Martins

Comentários

Jucifer disse…
estamos todos conectados, principalmente com a natureza a nossa volta.

so falta muitos de nos entender eta conecção

bjim guria

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