WhatsAppitis



Quem já viu jovens digitando, com incrível rapidez, mensagens por meio do WhatsApp ou outros aplicativos, no minúsculo teclado de um smartphone, não se surpreende. A respeitada The Lancet publicou, no final de março, o primeiro caso comprovado de WhatsAppitis do mundo, definido como uma dor no pulso e tendinite no polegar. No artigo, a médica espanhola Inés Fernandez Guerrero descreve o caso de uma paciente, também médica, que estava de plantão na noite do último Natal, e passou seis horas trocando mensagens pelo aplicativo. O movimento repetitivo gerou tendinite no polegar. Além do uso de antinflamatórios, a abstinência do uso de celular também está no tratamento. Um problema, certamente, em ascensão.




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