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Google. Também na Medicina?!?

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Os tentáculos do Google estão se movendo também rumo à Medicina. Em seu laboratório experimental e semi-secreto, o  Google   (x) , destinado aos avanços tecnológicos, cientistas se dedicam ao estudo de nanopartículas magnéticas, que seriam ingeridas e iriam para a corrente sanguínea do paciente. O objetivo é projetá-las para ligar seletivamente as moléculas-alvo, podendo atacar o câncer, ou furar as proteínas que promovem, por exemplo, o desenvolvimento da doença de Parkinson. Tudo isso com um dispositivo que pode ser usado no pulso, tornozelo, cintura, peito ou em outras partes do corpo. O método já teve seu pedido de patente registrado em setembro de 2013. Fonte: Revista Ser Médico nº71 Imagem by Google

Pecados do Chico

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Pecados do Chico   Sady Ribeiro* A ndo pensativo, confuso e preocupado... Tudo porque agora tenho um cachorro chamado Chico. Necessidade de um homem que está ficando velho e precisa de um amor incondicional, que só cachorros são capazes de dar. Mas por que então esse estado mental? Vou explicar. Primeiro foi o Dalai Lama, cuja entrevista assisti em um documentário. Ele disse com palavras bem claras: “um cachorro, dependendo do seu comportamento, pode voltar numa próxima vida como um humano ou como outro animal inferior na escala biológica. Humanos correm o mesmo risco”. Naquela noite tive um pesadelo. Chico voltaria como um rato e eu como um gato malvado. No dia seguinte, acordei com dores no estômago e gosto de carne na boca… Nem pude trabalhar. Quando estava melhorando, veio o nosso querido argentino – esse que nós brasileiros gostamos com a mesma intensidade com que o odiamos, Maradona – dizendo que um bom cão pode ir para o céu. Imagino, então, que um mau cão poderia ir

Adolescentes fazem sexting

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Adolescentes trocam mensagens, fotos ou vídeos eróticos pelo celular – o chamado  sexting  –, mas os pais podem ficar tranquilos, garante uma pesquisa da Universidade do  Texas Medical Branch , segundo a qual a atividade não está associada a comportamentos de risco no futuro. Publicado na revista  Pediatrics , o estudo lembra que o comportamento não é novo. “A novidade está na facilidade com que as novas tecnologias permitem a interação e o compartilhamento dos  sextings ”, afirmam os pesquisadores, alertando os pais, porém, sobre a necessidade de orientar seus filhos sobre prevenção, inclusive relacionada à privacidade na rede.

Livox. O melhor app social do mundo

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Motivado pela tentativa de facilitar a comunicação com sua filha, Clara, que tem paralisia cerebral, o analista de sistemas brasileiro Carlos Pereira desenvolveu o Livox, que, no início do ano, foi escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o   Melhor Aplicativo de Inclusão Social do Mundo . Por meio de uma interface simples, ele converte milhares de imagens e símbolos em sons, permitindo que pessoas com deficiência possam se comunicar. O Livox pode até mesmo auxiliar o usuário a aprender a ler, escrever e fazer cálculos. Mais informações em   http://www.livox.com.br

A Utopia

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A   utopia está no horizonte. Aproximo-me dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte se distancia dez passos mais além. Para que serve a utopia? Serve para isso: para caminhar. Poema by Eduardo Galeano (1940-2015) Foto by Mari Martins

Árvores que iluminam como postes de luz

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Árvore que brilha e ilumina Árvores brilhando e iluminando os espaços a noite não é mais coisa de ficção. Pesquisadores da Universidade de Osaka e do Instituto Rinken, no Japão, desenvolveram proteínas, chamadas de “nano lanternas”, que produzem uma luz forte, visível a olho nu. Segundo artigo publicado, recentemente, na revista norte-americana  PNAS , elas poderão, no futuro, ser usadas em pesquisas médicas ou como uma alternativa à luz elétrica, com árvores que brilham funcionando, por exemplo, como postes. Fonte: Revista Ser Médico nº71

A poluição dos grandes centros urbanos é considerada neurotóxica

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Poluição na escola Os poluentes resultantes da queima de gasolina e diesel são neurotóxicos, causando obstrução do raciocínio e prejudicando o desenvolvimento cerebral, segundo pesquisa do Centro de Pesquisa em Epidemiologia Ambiental de Barcelona. Resultados de testes cognitivos trimestrais – que avaliaram memória de curto prazo e atenção – mostraram que as crianças matriculadas em escolas em ruas de tráfego intenso tiveram uma melhora de 7,4%, ao longo de um ano, índice menor que os alunos de regiões menos poluídas, que alcançaram 11,5%. Fonte: Revista Ser Médico nº71

Nanosensor detecta câncer

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Nanosensor  detecta câncer Um nanosensor capaz de detectar câncer em seus primeiros estágios, antes de o paciente apresentar os sintomas, foi resultado de estudos da cientista brasileira Priscila Monteiro Kosaka e outros pesquisadores do Instituto de Microeletrônica de Madri, do qual faz parte. O nanosensor, esclareceu ela, possui uma sensibilidade 10 milhões de vezes maior que a dos exames tradicionais de sangue e é mais específico, pois descobre qual tipo de câncer o paciente tem. O artigo sobre a tecnologia foi publicado na revista  Nature . Imagem by Google Fonte: Revista Ser Médico nº71

Tudo em excesso é veneno!

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Quando os remédios são  venenos Prescrição excessiva  faz com que pacientes  estoquem medicamentos  em casa, facilitando  intoxicações químicas Anthony Wong*   A  diferença entre remédio e veneno é a dose e o motivo do uso do primeiro. Prova disso são as alarmantes estatísticas nacionais e internacionais da exposição indevida a substâncias químicas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (Sinitrox), do Ministério da Saúde, mostram que ocorreram 99.035 relatos de intoxicação humana, em 2012, no Brasil. Desse total, calcula-se que 45,3% devem-se a medicamentos, com pelo menos 20 mortes por erro de medicação e automedicação. Estatísticas mais confiáveis, e preocupantes, vindas dos Estados Unidos indicam que eventos adversos e erros decorrentes do uso de remédios causam um prejuízo de mais de US$ 117 bilhões, anualmente, ao sistema de saúde local, além de resultar em mais de 106 mil óbitos, sendo a quarta ou quinta maior causa de morte. Os nú

Brasil: Nunca mais

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O acervo do projeto  Brasil: Nunca mais , que apresenta mais de 900 mil páginas – reunindo um conjunto de 710 processos julgados pelo Superior Tribunal Militar, relativos ao período da ditadura militar no País – está disponível  online . A iniciativa é de responsabilidade da Arquidiocese de São Paulo e do Conselho Mundial de Igrejas que, durante os anos 80, protegeram documentos judiciais para evitar que se perdessem no final do regime ditatorial. Os arquivos contendo informações sobre a época e a repressão estão disponíveis no site  http://bnmdigital.mpf.mp.br Fonte: Projeto Brasil: Nunca mais

Registro Nacional de LLC

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Para suprir a falta de informações disponibilizadas, no Brasil, sobre a leucemia linfocítica crônica (LLC) – a mais comum entre adultos acima de 30 anos nos países ocidentais –, foi criado o Registro Nacional de LLC. O projeto irá receber e arquivar informações clínico-laboratoriais, a fim de comparar os dados da doença entre diferentes regiões do País e com referências internacionais. Para saber mais e contribuir com o projeto, os profissionais de saúde podem participar do registro  online  no endereço:  http://www.llc.unifesp.br/llc.php Fonte: Revista Ser Médico nº70

Epidemias na rede

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Uma epidemia poderia ser prevista pela web antes que as autoridades sanitárias a detectassem. É o que um artigo publicado no  PLoS Computational Biology  afirma, considerando os acessos às páginas da Wikipédia. Isso aconteceria porque, cada vez mais, as pessoas buscam informações sobre doenças e sintomas na internet antes de procurar auxílio médico. Associados ao Laboratório Nacional Los Alamos, do governo dos EUA, os autores conseguiram prever e acompanhar epidemias em oito de 14 situações analisadas, trabalhando com modelos matemáticos sobre os registros de acesso às páginas. Fonte: Revista Ser Médico nº70

“Instagram” médico

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Um aplicativo que já está sendo usado por milhares de médicos canadenses e norte-americanos promete o compartilhamento seguro de casos clínicos. O  Figure 1 – Imagens médicas  funciona como um Instagram especializado, no  qual podem ser disponibilizadas fotos de casos  discutidos na rede. Os desenvolvedores de­fen dem que não há problemas com a confidencialidade dos pacientes, já que o programa acrescenta uma tarja preta em seus rostos, e a foto é aprovada por um moderador antes de ser divulgada. A rede social está disponível para   download   gratuito em iOS e Android. Fonte: Revista Ser Médico nº70

Estresse oxidativo e câncer de pele

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Pacientes com diagnóstico prévio de câncer de pele não melanoma (CPNM) já submetidos à retirada da lesão mostraram elevado estresse oxidativo – desequilíbrio entre a maior produção de radicais livres no organismo em detrimento da produção de substâncias antioxidantes –, revela tese de doutorado de Betânia Freitas, produzida na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, orientada pela professora Patrícia Moriel. Os parâmetros de estresse oxidativo avaliados apresentaram concentrações mais elevadas nesses pacientes, mas com aumento significativo somente quanto às concentrações de  isoprostano  (p=0,007). O estudo sugere que a idade e o  F2 isoprostano  podem ser marcadores de risco para o CPNM. Fonte: Revista Ser Médico nº70

Planta africana pode interromper a dependência de crack e outras formas de vício

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Pesquisa conduzida pelo Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revela que a ibogaína, medicamento obtido da raiz de Iboga – planta encontrada em países africanos –, pode interromper a dependência de crack e outras formas de vício, por pelo menos um ano, em 72% dos casos. Publicado no  Journal of Psychopharmacology , da Inglaterra, o estudo liderado por Dartiu Xavier mostra que a substância possui maior eficácia se comparada aos tratamentos convencionais e deve ser considerada como uma alternativa para os casos mais graves de dependência química. A ibogaína ainda não está regulamentada no Brasil. Fonte: Revista Ser Médico nº70