Estresse oxidativo e câncer de pele
Pacientes com diagnóstico prévio de câncer de pele não melanoma (CPNM) já submetidos à retirada da lesão mostraram elevado estresse oxidativo – desequilíbrio entre a maior produção de radicais livres no organismo em detrimento da produção de substâncias antioxidantes –, revela tese de doutorado de Betânia Freitas, produzida na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, orientada pela professora Patrícia Moriel. Os parâmetros de estresse oxidativo avaliados apresentaram concentrações mais elevadas nesses pacientes, mas com aumento significativo somente quanto às concentrações de isoprostano (p=0,007). O estudo sugere que a idade e o F2 isoprostano podem ser marcadores de risco para o CPNM.
Fonte: Revista Ser Médico nº70
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