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Sou simples e barroca...

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Foto by Mari Martins Estruturas vestigiais Sou simples e barroca, serena e louca, profunda e profana. Mistura mundana, confusa e urbana, da era contemporânea e dos tempos primordiais. Informações sequenciais através de tantas eras, transformações animais trazem rastros de feras que já não existem mais no cume das montanhas, onde conversam os ventos e se encontram os elementos perdidos pelas florestas. Trago a marca na testa e conheço a fúria e a paz dos olhos da serpente e da chama do dragão. O fogo em mim é paixão aquele que nunca se apaga, a região que se desbrava quando se busca a resposta daquilo que não faz sentido. Na complexa evolução carrego comigo memórias de histórias que não vivi, sabedorias antigas vindas de outras vidas. E embarco em tantas viagens pra decifrar mensagens, vestígios que permanecem no que deixamos de ser. Sou fruto de tudo, multi e misto porque quero saber é que

Charge

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Fonte: charge_brasil022.htm

Estudos mostram que o lítio pode ser benéfico para o cérebro e para outros órgãos e sistemas corporais

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O lítio foi introduzido na prática psiquiá­trica na segunda metade do século passado e tornou-se referência para o tratamento de transtornos mentais graves, sobretudo aqueles que cursam com agitação psicótica. Persiste até os dias de hoje como referência para o tratamento da mania aguda e prevenção de recaídas no transtorno afetivo bipolar (TAB), apesar de induzir efeitos adversos relevantes e de haver opções terapêuticas com margens de segurança mais amplas. Os sais de lítio figuram entre os medicamentos considerados “essenciais” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que relaciona os compostos de presença obrigatória nos serviços de saúde. Estudos mostram que os efeitos pleiotrópicos do lítio podem ser benéficos não apenas para o cérebro, mas também para outros órgãos e sistemas corporais. Isso pode reposicionar seu uso para o tratamento de outras doenças médicas. Neste artigo, revisitaremos alguns aspectos históricos sobre a descoberta do lítio e sua utilização no tratam

O circo

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Entre o leste e o oeste entre Deus e o Demônio entre o ser e o não ser entre o alguém e o ninguém entre a hora do coração e a do estômago, ando na corda, e de braços abertos, em cada mão um prato da balança. Num a dor, noutro a esperança. Cassiano Ricardo ( Um Dia Depois do Outro )

Brasiliana digitalizada

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Três mil livros – muitos deles raros, como o de José de Anchieta (foto) – da coleção do casal Guita e José Mindlin podem ser acessados gratuitamente para leitura em qualquer dispositivo digital, incluindo  tablets  e  smartphones . A Biblioteca Brasiliana da USP, que leva o nome do casal, desenvolveu uma plataforma por meio da qual o leitor pode visua­lizar as obras diretamente em seu  browser  ou realizar  download  da versão em PDF. Para facilitar a busca, miniaturas remetem às capas originais das obras, que incluem livros, folhetos, periódicos, manuscritos, mapas e imagens. Novas digitalizações serão disponíveis semanalmente. Ao todo, são 60 mil volumes que José Mindlin colecionou por 80 anos e foram doados à universidade. Para acessar o acervo digital da biblioteca acesse: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm-ext/1

Que absurdo!

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Que absurdo! Segundo um estudo realizado na Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, feito com a participação de 126 universitários, concluiu-se que as pessoas não se sentem confortáveis com mensagens de texto que terminam com ponto final. Segundo a pesquisa, mensagens encerradas dessa forma passam a impressão de que o texto está sendo pouco sincero ou pouco amigável, pois dá a impressão de frieza.  Já os textos encerrados com pontos de exclamação passam mais honestidade do que aqueles que não usam nenhuma pontuação. Pois bem, no universo das mensagens instantâneas, usar um inocente ponto final pode ser mal interpretado e escrever de forma incorreta, faz mais sentido do que escrever de forma correta. O internetês está dominando o mundo e acabando com a forma correta de escrita e comunicação. By Mari Martins Imagens by Google

Charge

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Fonte: Studio Pegasus

Receptor de nicotina pode ser alvo para tratamento de inflamação pulmonar

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Basta um trago no cigarro e a nicotina inalada com a fumaça é absorvida pelo pulmão, entra na corrente sanguínea e quase instantaneamente ativa na superfície das células nervosas os chamados receptores nicotínicos de acetilcolina, causando a sensação de euforia seguida por relaxamento que a torna tão viciante. Já está comprovado que o hábito de fumar pode causar enfermidades graves, como enfisema e câncer. Um novo estudo, porém, revelou que estimular farmacologicamente um tipo específico de receptor nicotínico em células do sistema imune pode ser uma estratégia para tratar doenças pulmonares inflamatórias. Nesse caso, o efeito terapêutico está associado à ativação de receptores nicotínicos do subtipo alfa-7 em macrófagos – as células que formam a linha de frente do sistema imunológico e são responsáveis por desencadear a resposta inflamatória diante de uma potencial ameaça. Resultados da pesquisa, realizada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com  apoio da FAPE

Charges

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Fonte: http://maisum.altervista.org/

Charges

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Fonte: http://maisum.altervista.org/

Dr. Drauzio Varella fala sobre a suspensão da menstruação

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Vídeo do YouTube Dr. Drauzio Varella - Suspensão da menstruação

Dr. Drauzio Varella fala sobre a Homossexualidade

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Vídeo do YouTube Dr. Drauzio Varella - Homossexualidade

Aplicativo pretende mapear casos assintomáticos de sete doenças transmissíveis

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O pesquisador do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade de São Paulo (USP)  Helder Nakaya   criou um aplicativo para mapear focos, também chamados de  hotspots , da dengue, malária, Zika, entre outras. O objetivo é localizar os casos sintomáticos, auxiliar agentes de saúde e ajudar a diminuir a incidência e a transmissão dessas doenças. O aplicativo funcionará da seguinte maneira: pacientes sintomáticos, diagnosticados em hospitais de referência com Zika, dengue, tuberculose, leishmaniose, chikungunya, parvovírus e malária, vão disponibilizar voluntariamente o histórico de localização de seus smartphones. Com isso, será possível rastrear onde eles estiveram nos últimos 15 dias. E, a partir desses dados, o pesquisador vai listar e correlacionar os pontos em comum visitados por esses pacientes para identificar os  hotspots  ou focos. A ideia é que, com base nessas informações, o pesquisador desenvolva um aplicativo que mostre os focos espalhados pelas

Cabe mais um?

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Fonte:  http://jornalcontexto.com.br/fotos/1206-charges-julho-2017.html

Uma mulher

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Vídeo do YouTube Poema: Uma mulher - Bruna Lombardi

Quem de nós dois?!

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Vídeo do YouTube Ana Carolina - Quem de nós dois

A Lei 13.454/17 libera a produção, a comercialização e o consumo de inibidores de apetite novamente

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A Lei 13.454 foi publicada em 26 de junho de 2017 e autoriza “a produção, a comercialização e o consumo, sob prescrição médica no modelo B2, dos anorexígenos sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol” [1] (também conhecidos como inibidores de apetite). Trata-se de questão extremamente polêmica, porque a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a comercialização das aludidas substâncias, diante da aparente ausência de evidências científicas quanto à eficácia, efetividade e segurança. Além disso, alegou que as substâncias possuem severas restrições no mundo (o femproporex não é aprovado nos EUA e foi proibido na Europa em 1999; o mazindol foi retirado dos mercados dos EUA e da Europa também em 1999 e a anfepramona é vendida nos EUA, mas não é aprovada na Europa) [2] . O Ministério da Saúde, publicou um balanço em abril de 2017, informando que a obesidade no Brasil, havia aumentado em média 60% de 2006 à 2016. Outra afirmação, é que o  diagnóstico médico

Lennon

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Vídeo do YouTube John Lennon - Beautiful boy

Elis

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Vídeo do YouTube Elis Regina - Como nossos pais

Fome é o fator que leva a célula tumoral a migrar pelo corpo, diz pesquisador

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O pesquisador britânico  Colin Goding  está convencido de que o mesmo fator que motivou o primeiro ser vivo unicelular a se movimentar pela Terra – há mais de 3 bilhões de anos – também é a razão pela qual algumas células tumorais se separam do tumor primário para colonizar outras partes do corpo: a busca por comida. Em seu laboratório, situado no Instituto Ludwig de Pesquisa do Câncer, vinculado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, ele demonstrou em experimentos com culturas de melanoma humano que a falta de nutrientes desativa o maquinário de proliferação celular e faz com que as células tumorais adquiram um fenótipo invasivo. “Nossa estimativa é que a mesma lógica funcione para a maioria dos tipos de câncer e, talvez, possamos encontrar meios de manipular esse mecanismo de sobrevivência celular para obter benefícios terapêuticos”, disse Goding em entrevista à  Agência FAPESP . De passagem por São Paulo, onde proferiu no dia 10 de agosto a palestra de abertura do  8º