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Mostrando postagens com o rótulo Saúde e bem estar

Sintomas do câncer: conheça os sintomas dos principais tipos!

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Eu estava lendo no site do Hospital Israelita Albert Einstein e achei essa matéria bem objetiva e resolvi compartilhar aqui no blog. Leiam as dicas com atenção, elas são de extrema importância. Preste atenção nos sintomas. Sintomas do câncer: conheça os sintomas dos principais tipos! : Quer conhecer os sintomas do câncer e conseguir identificar rapidamente para buscar ajuda médica? Então clique aqui agora mesmo e confira! Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein Imagem: INCA

Cartilha da Turma da Mônica ensina cuidados com alimentos em tempos de coronavírus

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Agência FAPESP * – A Turma da Mônica, da Mauricio de Sousa Produções (MSP), sob a orientação de pesquisadores do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), lançou uma cartilha que reúne informações sobre como agir em relação aos alimentos durante a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2). O FoRC é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP). A cartilha traz a Magali, a personagem comilona da turma, para ilustrar suas nove páginas. O material apresenta respostas para as dúvidas mais comuns: como higienizar vegetais, frutas e legumes, quais os cuidados que devem ser tomados com as compras que chegam por delivery, entre outras. A cartilha está disponível no Instagram e no Facebook da Turma da Mônica e pode ser baixada no site do FoRC. *Com informações da Acadêmica Agência de Comunicação.

Guerreiros no enfrentamento do Covid-19

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DIA MUNDIAL DO ENFERMEIRO Parabéns para todos os enfermeiros pela dedicação, pelo desprendimento ao cuidar do próximo, pela paciência e pela coragem no enfrentamento dessa pandemia do COVID-19. Vocês são motivo de muito orgulho. Deus os proteja e os abençoe com muita saúde e disposição.

Tromboembolismo venoso

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Tromboembolismo venoso (TEV) é o termo empregado para designar a combinação de duas doenças, a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar (EP). A trombose venosa profunda é uma doença causada pela formação de coágulos no interior das veias profundas, geralmente nos membros inferiores. E embolia pulmonar é a obstrução das artérias do pulmão causada pela formação de coágulos (trombo). É uma doença decorrente de condições variadas, adquiridas ou congênitas. Sintomas: O tromboembolismo venoso pode apresentar os seguintes sintomas: – Edema (inchaço); – Dor; – Calor; – Rubor (vermelhidão); – Rigidez da musculatura na região em que se formou o trombo; – Cor mais escura da pele; – Endurecimento do tecido subcutâneo; – Eczemas. Tratamento: O tratamento do Tromboembolismo Venoso consiste em aliviar os sintomas agudos da doença, evitar o aumento dos coágulos e diminuir a morbidade da síndrome pós-trombótica. É indicado o uso de medicamentos intravenosos ou via oral. Pratic

Asma, diagnóstico e sintomas

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A asma é uma doença crônica causada pela inflamação dos brônquios. Tal inflamação ocasiona o fechamento das vias aéreas, prejudicando a respiração. É uma das doenças respiratórias mais comuns, chegando a afetar 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Diagnóstico: O diagnóstico da asma é essencialmente clínico, feito em uma entrevista do médico com o paciente. É recomendado realizar a prova de função pulmonar para confirmar o diagnóstico e classificar a gravidade. Em crianças de até os cinco anos, o diagnóstico é exclusivamente clínico, devido a dificuldade de realização de exames funcionais. Na consulta, o médico deverá perguntar se o paciente tem ou teve episódios recorrentes de falta de ar e chiado no peito, se já usou algum medicamento oral ou inalatório para aliviar os sintomas, se há episódios de tosse persistente, principalmente à noite e no início da manhã; se acorda com frequência à noite por causa de falta de ar ou acessos de tosse; se nota algum dos sintomas após e

Medidas simples ajudam a manter o coronavírus longe dos alimentos

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Agência FAPESP – A equipe do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) da Universidade de São Paulo (USP) divulgou um comunicado com o objetivo de esclarecer eventuais dúvidas da população sobre o papel dos alimentos na transmissão do novo coronavírus (SARS-CoV-2). O texto é assinado pelos professores Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Mariza Landgraf e Uelinton Pinto, todos especialistas em microbiologia de alimentos. O FoRC é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP. “Importante ressaltar que o vírus não é um ser vivo e, portanto, não é capaz de se multiplicar nos alimentos, como fazem as bactérias. Vírus precisam infectar células para se replicar. O alimento ou sua embalagem são apenas veículos, ou seja, podem ter a superfície contaminada caso tenham sido manipulados por alguém com a doença, assim como uma maçaneta de porta ou qualquer outro objeto. Basta higienizar que não há problema”, explica Franco à Agência FAPESP. Como explicam os p

Dois novos vírus são identificados em pacientes com suspeita de dengue

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Karina Toledo | Agência FAPESP – Duas novas espécies de vírus foram identificadas no sangue de pacientes com sintomas semelhantes aos da dengue ou da zika, como febre, dor de cabeça e manchas avermelhadas na pele. Um dos microrganismos pertence ao gênero Ambidensovirus e foi encontrado em amostra coletada no Amapá. O outro, presente em amostra do Tocantins, pertence ao gênero Chapparvovirus. Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na revista PLOS ONE. “O que mais nos surpreendeu foi encontrar em amostra humana um Ambidensovirus. Espécies desse gênero só haviam sido descritas em insetos, crustáceos e outros invertebrados. Nunca em mamíferos”, contou Antonio Charlys da Costa, pós-doutorando da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e um dos autores do estudo. Segundo o pesquisador, espécies diferentes de Chapparvovirus já haviam sido descritas em mamíferos, mas nunca em humanos. “Ainda não é possível, porém, saber se esses microrga

Hipersensibilidade Tardia

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Você já ouviu falar em Hipersensibilidade Tardia? Pois bem, há alguns meses venho sofrendo com esse problema. Tenho sofrido com urticárias e inchaço nos olhos. Fiquei paranoica anotando tudo sobre minha ingestão de alimentos e bebidas, passei a tomar remédios nas crises e a observar tudo sobre os cosméticos que uso e medicamentos de uso contínuo. Às vezes, se faz necessário acompanhamento com nutricionista e alergologista. Há vários graus de Hipersensibilidade, por isso é preciso ficar atento, algumas reações podem ser fatais. A Hipersensibilidade é uma reação excessiva do nosso próprio sistema imunológico frente a um antígeno/alérgeno (substância, partícula ou molécula capaz de gerar resposta imunológica). Diante disso, a Hipersensibilidade Tardia de contato ocorre quando temos essa reação exacerbada num período de 24-72 horas, ou seja, de 1 a 3 dias. Já a reação de Hipersensibilidade Tardia granulomatosa pode levar de 21-28 dias para manifestar, sendo a mais grave.  Lembra

Pesquisa investiga como trauma pode ser transmitido entre gerações

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Maria Fernanda Ziegler  |  Agência FAPESP – É sabido que situações adversas ocorridas na infância, como negligência ou violência física, psíquica e sexual, podem ter reflexos negativos na saúde mental durante a vida adulta. Estudos também demonstraram que esses efeitos negativos podem ser transmitidos para gerações futuras, mesmo que os descendentes não tenham vivenciado tais experiências. O chamado trauma intergeracional foi observado pela primeira vez em descendentes de sobreviventes dos campos de concentração. Agora, os mecanismos de transmissão envolvidos serão investigados em uma pesquisa com 580 gestantes em situação de vulnerabilidade na cidade de Guarulhos (SP). O estudo,  apoiado pela FAPESP e pelos National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos, é conduzido por pesquisadores da Columbia University e da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Embora alguns estudos tenham demostrado a influência de eventos adversos ocorr

Os vírus latentes são o obstáculo para a cura da aids

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Entrevista: Por  Concília Ortona*  e  Edoardo Filippo de Queiroz Vattimo** Robert Siliciano, o cientista norte-americano que identificou o problema que impede a eliminação completa do HIV, mesmo com o uso da terapia antirretroviral – abrindo caminho para novos estudos sobre como superá-lo –, fala, com exclusividade, à  Ser Médico O  cientista Robert F. Siliciano, professor da Johns Hopkins University e pesquisador do Howard Hughes Medical Institute, ambos no Estado de Maryland, EUA, desenvolve um trabalho essencial na luta contra o vírus HIV. Entre outros feitos, em 1995, foi o primeiro a demonstrar a existência de células contendo vírus latentes em pacientes infectados – e que essas persistem mesmo com o uso terapia antirretroviral (TARV; sigla em inglês, HAART). Na prática, a descoberta foi “desanimadora para um grande contingente de colegas que acreditavam estar perto da cura“, explicou Siliciano, em entrevista exclusiva concedida por videoconferência à Ser Médico. Em resu

Apesar dos avanços, doença cresce em populações-chave

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Por  Vanessa Truda, Rachel Juliana Sachetti, Simone Tenore*               1 A   síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) entrou para a História como uma das piores epidemias do século 20, sendo responsável por milhares de mortes. Ao longo dos anos, com maior entendimento da patogênese viral, houve diversos avanços em termos de prevenção e tratamento, que diminuíram drasticamente a incidência e a mortalidade dessa doença.   Mesmo com a ausência de cura, pacientes em uso adequado dos antirretrovirais e sem outras comorbidades significativas podem apresentar expectativa de vida semelhante à da população em geral. O Brasil destacou-se com a adoção de uma política pública pioneira de combate à aids, adquirindo reconhecimento mundial como um dos programas mais abrangentes e avançados. Apesar dos grandes avanços, observa-se atualmente uma nova onda de aumento da incidência, principalmente nas populações-chave, que compreendem os gays e outros homens que fazem sexo com homens (H

Prevenção: desafios atuais

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Por  Paulo Roberto Abrão Ferreira* 1 A o longo das últimas décadas, muitos avanços foram alcançados no tratamento de pessoas vivendo com o HIV. Medicamentos mais eficientes, bem tolerados e com posologia mais cômoda aumentam a chance de adesão, controle da replicação viral, e permitem recuperação imunológica. Para pacientes com diagnóstico e tratamento precoces, a qualidade de vida e a sobrevida se aproximam às da população sem infecção pelo HIV. A Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe como meta, até 2020, o diagnóstico de, pelo menos, 90% das pessoas doentes; e, desses, pelo menos 90% em tratamento medicamentoso, dos quais 90% devem estar com carga viral indetectável (meta 90-90-90). Dados oficiais indicam que, em nosso País, há cerca de 1 milhão de pessoas com a infecção, sendo que, aproximadamente, 85% sabem do diagnóstico e, desses, 78% estão em uso dos antirretrovirais, dos quais 93% têm o controle da doença. Assim, estamos a caminho de alcançar as metas. Porém, ainda