Síndrome de Burnout
A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que refere a exaustão prolongada e a diminuição do interesse em trabalhar, considerada um grande problema no mundo profissional da atualidade. O termo Burnout é utilizado quando o motivo primário do esgotamento está correlacionado com a atividade/ambiente profissional. Já o estresse pode aparecer em vários contextos. O termo vem do idioma inglês: burn (queimar) out (por inteiro).
Muitas vezes, se faz confusão entre Síndrome de Burnout e estresse. O que acontece, na verdade, é que os sintomas do estresse estão presentes na Síndrome de Burnout.
Muitas vezes, se faz confusão entre Síndrome de Burnout e estresse. O que acontece, na verdade, é que os sintomas do estresse estão presentes na Síndrome de Burnout.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluirá a Síndrome de Burnout na próxima Classificação Internacional de Doenças (CID-11). A lista inclui doenças, mas também outras condições como síndromes e conjunto de sintomas.
Sintomas
Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psíquicos. O indivíduo pode sentir: dores, cansaço, desânimo, apatia, falta de interesse, irritabilidade, alteração no sono e apetite e tristeza excessiva.
Diversos estudos têm sido realizados e falam sobre a melhor forma de classificar o comportamento que se caracteriza por exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal consequente a prolongados níveis de estresse no trabalho.
A prevalência da Síndrome de Burnout ainda é incerta, mas dados sugerem que acomete um número significativo de indivíduos e que aproximadamente 40% dos profissionais atualmente experienciam altos níveis de estresse. Profissionais na área da saúde que tratam pacientes com doenças agudas e crônicas, professores e policiais tem elevada propensão para desenvolver a síndrome.
É importante combatermos a ideia de que o problema surge em consequência a uma falha pessoal. A síndrome revela apenas uma incompatibilidade entre o relacionamento do indivíduo com seu trabalho. Parece existir uma falta de conexão nas esferas: volume de trabalho, controle, reconhecimento, equipe, justiça e valores.
O distúrbio representa um desgaste no empenho e nas qualidades como autoconfiança, perseverança, dedicação. Muitas vezes a estrutura da empresa, a carga horária e o modo como os gestores conduzem a equipe não favorecem o melhor aproveitamento das competências dos funcionários.
O início dos sintomas pode se dar pelo acúmulo de tarefas, responsabilidades, exigências e pressões sofridas pela alta demanda de trabalho. Há três componentes principais: esgotamento físico e mental, sensação de impotência e falta de expectativas. Pode-se dizer que é um colapso físico e emocional e em muitas vezes há necessidade de atenção médica imediata e risco de suicídio.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico da síndrome de Burnout é realizado por profissional de saúde mental, seja ele psicólogo ou psiquiatra. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia.
Grande parte dos profissionais de saúde ignoram a presença da síndrome, daí a necessidade de uma ampla divulgação do tema em consultórios, clínicas e hospitais.
Sintomas
Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psíquicos. O indivíduo pode sentir: dores, cansaço, desânimo, apatia, falta de interesse, irritabilidade, alteração no sono e apetite e tristeza excessiva.
Diversos estudos têm sido realizados e falam sobre a melhor forma de classificar o comportamento que se caracteriza por exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal consequente a prolongados níveis de estresse no trabalho.
A prevalência da Síndrome de Burnout ainda é incerta, mas dados sugerem que acomete um número significativo de indivíduos e que aproximadamente 40% dos profissionais atualmente experienciam altos níveis de estresse. Profissionais na área da saúde que tratam pacientes com doenças agudas e crônicas, professores e policiais tem elevada propensão para desenvolver a síndrome.
É importante combatermos a ideia de que o problema surge em consequência a uma falha pessoal. A síndrome revela apenas uma incompatibilidade entre o relacionamento do indivíduo com seu trabalho. Parece existir uma falta de conexão nas esferas: volume de trabalho, controle, reconhecimento, equipe, justiça e valores.
O distúrbio representa um desgaste no empenho e nas qualidades como autoconfiança, perseverança, dedicação. Muitas vezes a estrutura da empresa, a carga horária e o modo como os gestores conduzem a equipe não favorecem o melhor aproveitamento das competências dos funcionários.
O início dos sintomas pode se dar pelo acúmulo de tarefas, responsabilidades, exigências e pressões sofridas pela alta demanda de trabalho. Há três componentes principais: esgotamento físico e mental, sensação de impotência e falta de expectativas. Pode-se dizer que é um colapso físico e emocional e em muitas vezes há necessidade de atenção médica imediata e risco de suicídio.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico da síndrome de Burnout é realizado por profissional de saúde mental, seja ele psicólogo ou psiquiatra. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia.
Grande parte dos profissionais de saúde ignoram a presença da síndrome, daí a necessidade de uma ampla divulgação do tema em consultórios, clínicas e hospitais.
Fonte: Ana Merzel, coordenadora da psicologia Einstein
www.einstein.br - Imagem/Google
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