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Mostrando postagens de maio, 2016

Um índio

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Vídeo do YouTube Caetano Veloso - Um Índio

A Rua dos Cataventos

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(...) Não sei que paisagista doidivanas Mistura os tons... acerta... desacerta...   Sempre em busca de nova descoberta,   Vai colorindo as horas quotidianas...   Jogos da luz dançando na folhagem!   Do que eu ia escrever até me esqueço...   Pra que pensar? Também sou da paisagem...   Mário Quintana - Trecho de "A Rua dos Cataventos" Foto by Mari Martins

Debaixo D'Água

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Vídeo do YouTube Maria Bethânia - Show "Dentro do mar tem rio" Música de Arnaldo Antunes - Debaixo D'Água

A Fotografia

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“No fundo, a fotografia é subversiva,  não quando aterroriza,  perturba ou mesmo estigmatiza,  mas quando é pensativa” Poema by Roland Barthes Foto by Mari Martins

Identidade

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Preciso ser um outro para ser eu mesmo Sou grão de rocha Sou o vento que a desgasta Sou pólen sem insecto Sou areia sustentando o sexo das árvores Existo onde me desconheço aguardando pelo meu passado ansiando a esperança do futuro No mundo que combato morro no mundo por que luto nasço Mia Couto em “Raiz de Orvalho e Outros Poemas”, publicado em 1983.

Suavíssima

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Os galos cantam, no crepúsculo dormente . . . No céu de outono, anda um langor final de pluma Que se desfaz por entre os dedos, vagamente . . . Os galos cantam, no crepúsculo dormente . . . Tudo se apaga, e se evapora, e perde, e esfuma . . . Fica-se longe, quase morta, como ausente . . . Sem ter certeza de ninguém . . . de coisa alguma . . . Tem-se a impressão de estar bem doente, muito doente, De um mal sem dor, que se não saiba nem resuma . . . E os galos cantam, no crepúsculo dormente . . . Os galos cantam, no crepúsculo dormente . . . A alma das flores, suave e tácita, perfuma A solitude nebulosa e irreal do ambiente . . . Os galos cantam, no crepúsculo dormente . . . Tão para lá! . . . No fim da tarde . . . além da bruma . . . E silenciosos, como alguém que se acostuma A caminhar sobre penumbras, mansamente, Meus sonhos surgem, frágeis, leves como espuma . . . Põem-se a tecer frases de amor, uma por uma . . . E os gal...

Instituto Butantan oferece curso sobre dor e analgesia

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O Centro de Toxinas, Resposta-Imune e Sinalização Celular ( CeTICS ), no Instituto Butantan, realizará, de 25 a 29 de julho de 2016, o 1º Curso de Inverno em Dor e Sinalização Intracelular. O curso, voltado a alunos de graduação e recém-formados na área da saúde, tem duração de 40 horas e abordará o tema dor e analgesia. A coordenação é de Vanessa Zambelli, pesquisadora do Laboratório Especial de Dor e Sinalização. Entre os principais tópicos do curso estão: epidemiologia e relevância do estudo da dor; anatomia das vias de dor; mediação química da dor aguda e crônica; receptores e canais envolvidos na dor e analgesia; e técnicas de laboratório utilizadas no estudo da dor. Serão oferecidas 20 vagas, sendo a inscrição efetivada apenas mediante o envio prévio de currículo resumido e de carta explicando o interesse em participar do curso. O envio deverá ser feito até 10 de junho para: cursos.cultural@butantan.gov.br. A relação dos aprovados será divulgada em 13 de junho e o...

Jabitaca

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Fonte: YouTube Gal Costa - Jabitaca

Educação como matéria-prima. Aprendizado no museu.

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© EVGEN BAVCAR/DIVULGAÇÃO Sem título , 1946, do fotógrafo esloveno Evgen Bavcar, figura central da exposição Educação como matéria-prima , exposição em cartaz no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, ilumina um aspecto pouco visível, mas fundamental para as instituições museológicas: a relação entre a experiência artística e a produção de conhecimento. A mostra, que celebra os 20 anos de atividade do setor educativo do museu, lida com aspectos importantes da criação e da percepção estética. Uma equipe fixa de sete educadores, responsáveis, entre outras tarefas, por uma agenda de programas permanentes e temporários, além de atendimento a escolas e formação de professores, constitui o setor. Na exposição atual, a educação não é apenas um tema ou um mote curatorial, mas um conjunto de obras em diálogo, de sete autores, que compartilham o fato de terem o conhecimento, o aprendizado e a relação entre o público e a obra como elementos constitutivos do próprio trabalho artístico...

Plataforma gratuita pretende auxiliar estudantes de qualquer nível acadêmico

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Formatar as referências bibliográficas no final de um estudo acadêmico é um momento de resignação para muitos. Há regras que devem ser obedecidas para se colocar o nome do autor, do artigo e da publicação, além de outras identificações. Para tornar esse trabalho mais fácil e rápido, o engenheiro de produção Daniel Alon Antar criou um site que faz esse serviço. Basta preencher os campos específicos, sem a formatação e com dados presentes nas publicações, que o software põe as referências dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Daniel teve a ideia depois de sair de uma aula de metodologia científica quando estudava na  Pontifícia Universidade Católica do Paraná  (PUCPR), em Curitiba. “Saí da aula pensando em como fazer isso e depois de verificar que não há nada parecido de uso fácil, cheguei a uma plataforma computacional que serve a alunos de qualquer nível acadêmico”, conta Daniel. O  site , por enquanto, é gratuito. Ele criou uma e...

Mortal loucura

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Vídeo do YouTube Maria Bethânia - Mortal loucura

Mais de 300 livros digitais gratuitos são oferecidos pela Unesp

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A Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Unesp e a Fundação Editora da Unesp lançaram 36 novos livros digitais nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas e Linguística, Letras e Artes, com acesso totalmente gratuito. O Programa de Publicações Digitais foi criado em 2009, com trabalhos de docentes, pós-graduandos e pós-graduados sendo selecionados pelos Conselhos de Programas de Pós-Graduação. As obras escolhidas são editadas pelo selo Cultura Acadêmica da Fundação Editora da Unesp. Os novos 36 títulos estarão disponíveis na internet no formato Creative Commons (licença para uso não comercial, vedada a criação de obras derivadas) no site  www.culturaacademica.com.br . Segundo a Unesp, o Programa de Publicações Digitais é o maior projeto de difusão de publicações de uma universidade brasileira e único no sentido de conceber a publicação original de obras em formato digital. Com os novos títulos, a coleção totaliza 322 títulos. Já foram realizados mais de 21...

Nanopartículas levam medicamento direto a células tumorais e poupam as saudáveis

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A quimioterapia, apesar de ser uma das principais vias de tratamento de diversos tipos de câncer, provoca fortes efeitos adversos por atacar não só as células tumorais, mas também as saudáveis. Para minimizar esse tipo de dano à saúde já debilitada do paciente, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveram uma estratégia de ataque direto às células doentes, por meio de nanopartículas que levam o medicamento em altas concentrações até elas, evitando que as demais sejam atingidas. Para isso, os pesquisadores utilizaram nanopartículas de sílica, componente químico de diversos minerais, carregadas de um candidato a fármaco contra câncer de próstata, a curcumina, e revestidas por uma vitamina que é naturalmente atraída pelas células tumorais, o folato. Nos testes  in vitro , as nanopartículas mataram cerca de 70% das células tumorais de próstata, enquanto que apenas 10% das células saud...

Hoje tomei a decisão de ser eu

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Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser Eu, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia socialização de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Gênio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu carácter nato quer que eu seja; e meu Gênio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser.  Atitude por atitude, melhor a mais nobre, a mais alta e a mais calma. Pose por pose, a pose de ser o que sou.   Nada de desafios à plebe, nada de girândolas para o riso ou a raiva dos inferiores. A superioridade não se mascara de palhaço; é de renúncia e de silêncio que se veste.  O último rasto de influência dos outros no meu caráter cessou com isto. Reconheci — ao sentir que podia e ia dominar o desejo intenso e infantil de «lançar o Interseccionismo» — a tranquila posse de mim.  Um raio hoje deslumbrou-me de luc...

Depois do Sol

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Fez-se noite com tal mistério, Tão sem rumor, tão devagar, Que o crepúsculo é como um luar Iluminando um cemitério . . . Tudo imóvel . . . Serenidades . . . Que tristeza, nos sonhos meus! E quanto choro e quanto adeus Neste mar de infelicidades! Oh! Paisagens minhas de antanho . . . Velhas, velhas . . . Nem vivem mais . . . — As nuvens passam desiguais, Com sonolência de rebanho . . . Seres e coisas vão-se embora . . . E, na auréola triste do luar, Anda a lua, tão devagar, Que parece Nossa Senhora Pelos silêncios a sonhar . . . Poema by Cecília Meireles Foto by Mari Martins

Uma das maiores descobertas da Oceanografia brasileira,

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Cientistas descobrem recife oculto pela pluma do rio Amazonas A 200 quilômetros da desembocadura do rio Amazonas, escondido sob a espessa pluma de sedimentos transportada pelo maior rio do mundo, há um enorme e riquíssimo recife. Enorme porque até o momento é sabido que se estende por, no mínimo, 900 km da costa, entre o Maranhão e a Guiana Francesa. E riquíssimo por estar repleto de espécies endêmicas, muitas das quais desconhecidas, como esponjas gigantes com até 2 metros de diâmetro e que pesam mais de 100 kg. “Encontrar esse recife foi uma grande surpresa”, disse Michel Michaelovitch de Mahiques, professor no Instituto de Oceanografia da Universidade de São Paulo (IO-USP) e um dos pesquisadores envolvidos na descrição do novo hábitat marinho. “A característica mais importante é que ele está em um local improvável. Nunca se procurou estruturas recifais em desembocadura de rio. É uma quebra de paradigma.” O anúncio da descoberta está no artigo  An extensive ree...

Cadeira de rodas é controlada por expressões faciais

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Uma cadeira de rodas que pode ser controlada por pequenos movimentos da face, da cabeça ou da íris foi desenvolvida por pesquisadores da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC/Unicamp). O equipamento ainda é considerado experimental e de alto custo. Porém, um projeto  aprovado recentemente  pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, tem como objetivo adaptar a tecnologia para torná-la mais acessível e colocá-la no mercado brasileiro dentro de dois anos. Leia a matéria completa em:  http://agencia.fapesp.br/cadeira_de_rodas_e_controlada_por_expressoes_faciais/23139/ Fonte: Agência Fapesp