Colírio interno



O HC de Ribeirão Preto, da USP, desenvolveu um implante intraocular para ajudar no tratamento de doenças que podem levar à cegueira – uveíte, retinopatia diabética, toxoplasmose ocular, degeneração macular (relacionada à idade), retinite por citomegalovírus e endoftalmite –, além de melhorar a visão do paciente. Do tamanho da ponta de um lápis, composto por um componente biodegradável (PLGA) e associado a uma medicação – a dexametasona –, o dispositivo é implantado dentro do olho e, no decorrer de seis meses, libera o fármaco, gradativamente, dispensando o uso diário de colírios ou medicamentos orais. Futuramente, a técnica poderá ser utilizada em outros órgãos e tecidos do corpo humano.


Fonte: Revista Ser Médico nº 66




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