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Medidas simples ajudam a manter o coronavírus longe dos alimentos

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Agência FAPESP – A equipe do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) da Universidade de São Paulo (USP) divulgou um comunicado com o objetivo de esclarecer eventuais dúvidas da população sobre o papel dos alimentos na transmissão do novo coronavírus (SARS-CoV-2). O texto é assinado pelos professores Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Mariza Landgraf e Uelinton Pinto, todos especialistas em microbiologia de alimentos. O FoRC é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP. “Importante ressaltar que o vírus não é um ser vivo e, portanto, não é capaz de se multiplicar nos alimentos, como fazem as bactérias. Vírus precisam infectar células para se replicar. O alimento ou sua embalagem são apenas veículos, ou seja, podem ter a superfície contaminada caso tenham sido manipulados por alguém com a doença, assim como uma maçaneta de porta ou qualquer outro objeto. Basta higienizar que não há problema”, explica Franco à Agência FAPESP. Como explicam os p

Um terço das pessoas entre 10 e 40 anos não tem anticorpos contra sarampo no interior paulista

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José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Quase um terço dos indivíduos com idade entre 10 e 40 anos não apresenta anticorpos contra o sarampo na população de São José do Rio Preto (SP). A descoberta foi feita em estudo populacional que testou 981 pessoas, de várias faixas etárias. Os resultados indicam que, enquanto 32,9% das pessoas com menos de 40 anos não têm imunidade contra a doença, a presença de anticorpos no grupo com mais de 50 anos chega a 99%. A pesquisa foi apoiada pela FAPESP e coordenada por Maurício Lacerda Nogueira, professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Virologia. Os dados foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature. “Considerando o total dos indivíduos vacinados, 39,3% não apresentavam imunidade contra o sarampo e 20,2% careciam de anticorpos para rubéola. Esses percentuais são suficientes para proteger a população da rubéola, mas não do sarampo. Vamos lembrar que a

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Vídeo do YouTube Titãs - Epitáfio

Cervicite ou Endocervicite

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A cervicite crônica é uma irritação constante do colo do útero, que afeta principalmente as mulheres em idade fértil. Essa doença provoca dor no útero, inchaço e vermelhidão na vagina, podendo haver também corrimento amarelado ou esverdeado, quando está sendo causada por alguma DST. Normalmente a cervicite é causada por uma alergia a algum produto de uso íntimo ou por doenças, como a clamídia, gonorreia ou HPV, por exemplo. A cervicite pode ser contagiosa se a doença estiver sendo causada por uma DST e se a mulher tiver contato íntimo com o parceiro sem camisinha. Sintomas: Os sintomas da Cervicite geralmente são: – Irritação; – Vermelhidão no local; – Corrimento (sai do colo do útero e pode se exteriorizar pela vagina); – Sangramento após a relação sexual; – Dor pélvica; – Febre. Diagnóstico: O diagnóstico da doença é realizado por meio de exames ginecológicos, sendo o principal deles o Papanicolau. Durante esse exame o médico pode observar o colo do útero e colher amostras

Unesp produz antisséptico no combate ao novo coronavírus

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Agência FAPESP * – O Departamento de Ciências Químicas e Biológicas do Instituto de Biociências (IBB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), passou a fabricar, de forma temporária e emergencial, antisséptico líquido à base de álcool para distribuição gratuita. A ideia é atender a população mais carente e os serviços públicos essenciais de Botucatu. A composição não utiliza o carbopol, matéria-prima em falta no mercado e presente no tradicional álcool gel 70%, mas tem igual ou superior eficácia. Em uma semana foram produzidos cerca de 350 litros do antisséptico. A substância tem como matéria-prima produtos químicos em estoque no IBB. A distribuição do produto ficará a cargo da Prefeitura de Botucatu. O Hospital das Clínicas do município e a comunidade interna da Unesp também estão recebendo o produto. A iniciativa conta com a parceria de empresas locais como a Botupapel e a Blowpet, que contribuíram com frascos para embalar o antisséptico. Mas, para at

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Vídeo do YouTube Vanessa Da Mata - Gente Feliz

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Vídeo do YouTube Caetano Veloso - Terra

E o mundo parou!

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Tempos difíceis! O mundo parou! O COVID-19 paralisou-nos, enclausurou-nos, deixou-nos de mãos atadas, lavadas, desinfetadas. Não toque no rosto, não toque na boca, não toque nos olhos, não abrace, não beije, não toque em nada, desinfete tudo, não saia de casa, isolem-se, protejam-se. Situação surreal, nem quadro de Salvador Dalí descreveria a situação. Crianças cheias de energia em casa, aulas paralisadas, tarefas, tarefas, tarefas, internet, streaming, vídeo game, música, ah um bálsamo para minha alma, talvez um livro e um pouco de poesia, alegria, alegria... Limpa, limpa tudo, desinfeta, ah, uma pequena onda de agonia e volta a alegria... Hora de ir ao mercado, pega uma máscara e leva na bolsa, mas não estou doente, melhor garantir! Ah, não se esqueça do álcool em gel, põe na bolsa! Será que preciso de algo da farmácia? Pego o carro e saio dirigindo, vou para o centro da cidade e no caminho ouço o silêncio como nunca. Nada e ninguém nas ruas, nem cachorros, nem gatos, ne

Pesquisadores testam potencial de medicamentos contra o novo coronavírus

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André Julião | Agência FAPESP – Um grupo de pesquisadores do Laboratório Nacional de Biociências do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (LNBio-CNPEM), em Campinas, está buscando um novo tratamento para a COVID-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. A estratégia, conhecida como reposicionamento de fármacos, consiste em testar a ação antiviral de drogas já disponíveis no mercado para outras doenças. Os cinco primeiros fármacos selecionados têm como alvo uma das proteases do vírus, enzima essencial em seu ciclo de vida. Posteriormente, o grupo vai testar outros fármacos em mais quatro alvos moleculares com diferentes funções no novo coronavírus. O grupo faz parte de uma rede criada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que articula pesquisas sobre coronavírus em diversos laboratórios pelo Brasil, a fim de encontrar soluções para a pandemia. Alguns dos pesquisadores envolvidos atuam em projetos financiados pela FAPESP.

Cursos online gratuitos

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Veja o que o SENAC preparou para você no período de isolamento social. https://noticiasconcursos.com.br/dicas/senac-abre-21-cursos-online-e-gratuitos-com-vagas-limitadas-veja-como-se-inscrever/

Dica cultural

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Veja o que Rita Lee preparou para as crianças na época de isolamento social. https://www.contioutra.com/rita-lee-fara-live-no-instagram-contando-historinha-para-ninar-criancas-em-quarentena/

Dica cultural

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Veja o que a Biscoito Fino preparou pra você nesse período de isolamento social. https://www.otempo.com.br/diversao/magazine/biscoito-fino-coloca-shows-de-chico-buarque-bethania-dussek-e-outros-na-rede-1.2316814

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Vídeo do YouTube Gal Costa - Motor

Autópsia minimamente invasiva será feita para confirmar mortes por novo coronavírus em São Paulo

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Elton Alisson | Agência FAPESP – Uma série de técnicas para realização de autópsia de modo minimamente invasivo, desenvolvidas por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) nos últimos seis anos, deverá ser empregada para a confirmação de mortes pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) em São Paulo. Um dos objetivos do uso das ferramentas, baseadas em diagnóstico por imagem e intervenção percutânea – em que se faz uma punção na pele para o acesso aos órgãos internos e tecidos –, é aumentar a segurança dos profissionais de saúde pela redução do contato com os corpos. “Como esse novo coronavírus adere à superfície de roupas e à parte externa do corpo, é preciso tomar uma série de cuidados de prevenção, principalmente para proteger os profissionais de saúde que lidam com os pacientes, inclusive aqueles que realizarão as autópsias”, disse à Agência FAPESP Paulo Saldiva, professor da FM-USP e coordenador do projeto, apoiado pela FAPESP. “O emprego d

Estudo identifica 306 variantes genéticas ligadas à estrutura cerebral e ao risco de doenças

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Karina Toledo | Agência FAPESP – Mapear pequenas variações no genoma humano capazes de influenciar a arquitetura do córtex cerebral e a predisposição a doenças como esquizofrenia, epilepsia, autismo, transtorno bipolar, anorexia, depressão, demência e várias outras. Esse foi o objetivo de um estudo que envolveu mais de 360 cientistas de 184 instituições em todo o mundo. Os resultados foram publicados nesta quinta-feira (19/03) na revista Science. Com base em exames de 51.665 pessoas, de diversos países, os cientistas identificaram 306 variantes genéticas que influenciam a estrutura de regiões-chave do cérebro. A investigação foi conduzida no âmbito de um consórcio internacional chamado ENIGMA (acrônimo em inglês para Melhorando a Neuroimagem Genética por Metanálise), dedicado a estudar diversas doenças neurológicas e psiquiátricas. Entre os integrantes está o Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia (BRAINN) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), u