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Foto Poesia

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  Ela foi encontrada! Quem? A eternidade. É o mar misturado Ao sol. Minha alma imortal, Cumpre a tua jura Seja o sol estival Ou a noite pura. Pois tu me liberas Das humanas quimeras, Dos anseios vãos! Tu voas então... — Jamais a esperança. Sem movimento. Ciência e paciência, O suplício é lento. Que venha a manhã, Com brasas de satã, O dever É vosso ardor. Ela foi encontrada! Quem? A eternidade. É o mar misturado Ao sol. Poema de Arthur Rimbaud Fonte: Pensador Foto: Mari Martins

Filosofando

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  Vídeo do YouTube Leandro Karnal - Estoicismo

Foto Poesia

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  Coisa amar Contar-te longamente as perigosas coisas do mar. Contar-te o amor ardente e as ilhas que só há no verbo amar. Contar-te longamente. Amor ardente. Amor ardente. E mar. Contar-te longamente as misteriosas maravilhas do verbo navegar. E mar. Amar: as coisas perigosas. Contar-te longamente que já foi num tempo doce coisa amar. E mar. Contar-te longamente como doí desembarcar nas ilhas misteriosas. Contar-te o mar ardente e o verbo amar.                                  E longamente as coisas perigosas. Poema: Manuel Alegre Fonte: Pensador Foto: Mari Martins - Ilha do Maracujá

Dica cultural

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Título Toda luz que não podemos ver  Elenco:  Aria Mia - Marie-Laure LeBlanc /  Lou Hofmann - Werner /  Hugh Laurie - Etienne LeBlanc /  Lars Eidinger - Sargento Reinhold von Rumpel /  Mark Ruffalo - Daniel LeBlanc /  Direção: Shawn Levy 

Dica cultural

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Nyad Direção:   Elizabeth Chai Vasarhelyi ,  Jimmy Chin (III) Roteiro:   Julia Cox Elenco:   Annette Bening ,  Jodie Foster ,  Rhys Ifans Disponível por streaming: Netflix

Filosofando

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  Vídeo do YouTube - Canal Filosofando O que é Felicidade? | Resumo das Escolas de Felicidade

Cantarolando

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  Vídeo do YouTube - Clara Nunes - O Mar Serenou

Cantarolando

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  Vídeo do YouTube - Djavan - Lilás

Biomaterial desenvolvido na Unesp se mostra capaz de acelerar a regeneração óssea

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  Agência FAPESP* –Luciana Constantino | Agência FAPESP – Pesquisadores do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (IBB-Unesp), desenvolveram um novo biomaterial que acelera a diferenciação de células que produzem ossos – conhecidas como osteoblastos. O resultado se mostrou promissor para uso futuro em processos de regeneração óssea, podendo ser empregado, por exemplo, em enxertos e recobrimento de implantes. O estudo mostrou que o desenvolvimento de um fosfato de cálcio – molécula com estrutura semelhante ao mineral ósseo – carregado (dopado) com cobalto é capaz de estimular a diferenciação dos osteoblastos. O resultado foi publicado no Journal of Biomedical Materials Research. “Nossos dados reúnem, pela primeira vez, evidências suficientes baseadas na hipóxia [baixa concentração de oxigênio] de que podemos ter um novo material biomimético com perspectivas de regenerar o tecido ósseo. Em enxertos nem sempre há condições de quantidade e qualidade suficie

Inscrições para a Escola FAPESP 2023, Humanidades, Ciências Sociais e Artes são prorrogadas

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  Agência FAPESP* –Agência FAPESP – Foram prorrogadas até o dia 10 de novembro as inscrições para a Escola Interdisciplinar FAPESP 2023, Humanidades, Ciências Sociais e Artes, que será realizada entre os dias 10 e 13 de dezembro, em Embu da Artes (SP). São oferecidas 60 vagas a bolsistas de pós-doutorado de todo o país que atuem nas áreas do conhecimento de abrangência da escola e que sejam financiados por agências de fomento no país. A FAPESP arcará com os custos de transporte, hospedagem em quarto duplo e alimentação dos pesquisadores selecionados. Os participantes terão a oportunidade de conhecer a pesquisa desenvolvida por lideranças científicas do Brasil e do exterior e suas trajetórias acadêmicas. Além disso, poderão apresentar seus trabalhos em forma de pôsteres para um conjunto de especialistas de suas áreas e correlatas. A programação incluirá a participação de convidados do Brasil e exterior com destacada atuação em suas áreas de conhecimento, que apresentarão conferências so

Cantarolando

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  Vídeo do YouTube - Djavan - Lambada de Serpente

Hidrogel produzido por cientistas da Unesp e da Unifesp melhora a cicatrização de feridas diabéticas

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Agência FAPESP* –Julia Moióli | Agência FAPESP – Pesquisadores brasileiros desenvolveram um hidrogel de baixo custo com ação anti-inflamatória que poderá, no futuro, ajudar a tratar feridas crônicas na pele, como as que costumam acometer pessoas com diabetes. Resultados promissores de testes em animais foram divulgados na revista Biomedicine & Pharmacotherapy. De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, o Brasil é o sexto país em número de pessoas com a doença, que atingiu proporções epidêmicas e se tornou a quinta causa de morte no mundo. São 17,7 milhões de indivíduos sofrendo diariamente com as alterações metabólicas causadas pelo comprometimento da secreção e ação da insulina, como nefro e neuropatias e dificuldades na cicatrização de feridas. Estima-se que um entre cinco pacientes com diabetes possa desenvolver feridas crônicas, como a úlcera do pé diabético. Em pessoas saudáveis, lesões cutâneas são imediatamente seguidas de uma sequência de eventos que levam à cicat