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Estudo brasileiro poderá tornar óleo de soja mais saudável

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Um dos fatores que conferiram ao azeite de oliva a fama de “gordura do bem” foi sua alta concentração de ácido oleico (até 84% do total de ácidos graxos do produto). Também conhecido como ômega 9, trata-se de um ácido graxo monoinsaturado ao qual têm sido atribuídas propriedades anti-inflamatórias e a capacidade de reduzir o colesterol ruim (LDL). No óleo de soja, esse nutriente também está presente, mas em quantidades mais modestas – em média 23% do total de ácidos graxos do produto. Mas esse número poderá se tornar significativamente maior no futuro, se depender dos esforços de pesquisadores da Universidade Santa Cecília (Unisanta), em Santos, e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP). “Aumentar o teor de ácido oleico no óleo de soja seria interessante não apenas para o consumo humano como também para a produção de biodiesel. Por esse motivo, nosso projeto busca marcadores genéticos que possibilitem, por meio da seleç

Bisfenol pode desregular hormônios tireoidianos mesmo em dose baixa

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A ideia de que um dos conceitos-chave da toxicologia, “a dose faz o veneno”, pode não valer no caso dos desreguladores endócrinos foi reforçada por uma pesquisa feita na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Presentes na água, no ar, nos plásticos, alimentos, cosméticos, remédios e em muitos outros lugares, esses compostos químicos interferem no funcionamento dos hormônios humanos e de animais, prejudicando funções importantes para o organismo, como metabolismo energético, imunidade, desenvolvimento neurológico e sexual. Em experimentos com ratos, o grupo da Unifesp observou que, mesmo em doses bem inferiores às consideradas seguras pelas agências reguladoras, dois conhecidos disruptores endócrinos – o bisfenol A e um herbicida à base de glifosato – podem alterar a regulação dos hormônios tireoidianos se a exposição ocorrer durante o período da gestação e do aleitamento ou durante a puberdade. Os resultados do trabalho, realizado com  apoio da FAPESP , foram aprese

Livros infantis velhos e esquecidos

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  “Livros Infantis, Velhos e Esquecidos” é uma exposição pensada para adultos e crianças de todas as idades. Reúne exemplares dos primeiros livros infantis publicados no Brasil, no século XIX e princípios do século XX, entre eles clássicos, romances adaptados, contos populares, revistas, almanaques, álbuns ilustrados e publicações de difusão científica. São obras de literatura universal, traduzidas ou adaptadas para o público brasileiro, assim como obras de autores nacionais, que estarão na mostra da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, com inauguração para esta terça-feira (03/10) e visitação de 4 a 30 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h30. Haverá atividades especiais para escolares e o agendamento de monitoria deve ser feito pelo e-mail   educativo@bbm.usp.br .   As publicações estão expostas em vitrines e poderão ser consultadas em iPads distribuídos em vários pontos da sala. A curadoria é de Patrícia Tavares Raffaini, professora da Faculda

Não mexe comigo!

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Vídeo do YouTube Maria Bethânia - Não mexe comigo

Gestantes devem ser testadas mais de uma vez para a presença do Zika

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Testes moleculares para detecção do vírus Zika – que permitem identificar o material genético do patógeno em fluidos como sangue, urina, sêmen e saliva durante a fase aguda da infecção – têm sido usados rotineiramente no pré-natal de gestantes com sintomas da doença. Apesar disso, um novo estudo sugere que o resultado negativo obtido em um único exame pode não ser suficiente para tranquilizar familiares e médicos. Feito no Brasil, o trabalho será publicado em novembro na revista  Emerging Infectious Diseases . “Acompanhamos um grupo de gestantes com diagnóstico confirmado de Zika e testamos sua urina ao longo de vários meses – com intervalos de aproximadamente uma semana. Em algumas dessas mulheres, a carga viral na urina sumia e depois voltava a aparecer”, disse Maurício Lacerda Nogueira, professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e coordenador da pesquisa  apoiada pela FAPESP . O trabalho incluiu 13 mulheres em diferentes estágios da gestação (

Balada do louco

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Vídeo do YouTube Ney Matogrosso - Balada do louco

Estou cada dia mais louca, mas tudo bem...

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Foto by Mari Martins - Praça do pôr-do-sol - São Paulo/SP As pessoas, quando me conhecem, logo de primeira, sempre me acham uma pessoa "estranha" e conforme vão me conhecendo melhor, acabam me confessando, que a primeira imagem foi essa. Sempre ouvi isso. Elas dizem que tenho cara de brava, sou quieta e não falo muito sobre mim ou pergunto nada sobre a pessoa, mas no fundo, isso é uma defesa, sempre acho que a reserva me preserva e me protege. Sou comunicativa, engraçada, perspicaz e ao mesmo tempo, extremamente reservada. Eu sou realmente "estranha" e demorei muito tempo tentando, inclusive, me entender e me conhecer. Eu sou tímida, introspectiva, gosto do silêncio, não gosto de conversar muito, por mais que eu tenha um problema, não procuro ninguém para conversar, tenho uma certa dificuldade em pedir ajuda e costumo me isolar. Não gosto de falar ao telefone, prefiro escrever ao falar, não procuro muito as pessoas e, às vezes, pareço um "ermitão&qu

Feliz aniversário! Envelheço na cidade...

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Vídeo do YouTube Ira - Envelheço na cidade

Grupo da USP testa estratégia de tratamento tópico contra o câncer de pele

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão testando em camundongos uma técnica que associa corrente elétrica de baixa intensidade a uma formulação contendo quimioterápicos nanoencapsulados para o tratamento de câncer de pele. Resultados preliminares do estudo foram apresentados nos Estados Unidos, durante a  FAPESP Week Nebraska-Texas , realizada entre os dias 18 e 22 de setembro. “Um dos desafios para esse tipo de tratamento tópico é fazer com que o fármaco consiga atravessar o estrato córneo – a camada mais superficial da pele, composta basicamente de células mortas. Essa é uma importante barreira do tecido contra a entrada de microrganismos, mas também dificulta a penetração de medicamentos”, explicou Renata Fonseca Vianna Lopez, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP-USP). Aplicar uma corrente unidirecional de baixa intensidade é uma das formas de fazer com que substâncias químicas atravessem a pele, sendo empurradas a

Na real!

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Foto by Mari Martins Na real! Ele não quer crescer! Ele não quer enxergar!, Ele não quer lembrar! Ele não quer nada com nada e não queira lhe mostrar. Ele só quer alienar, não pensar, não fazer, não ouvir... Na real! Ele não quer sentir, ele não quer seguir, ele não quer "Norte" e nem sul. Ele não quer mudar, ele só quer ser o que é, mesmo que ele não seja nada... A dificuldade das coisas simples o assusta, então ele tranca os olhos, tranca os ouvidos e sai correndo, percorrendo a estrada sem fim, sem assumir nada, assim não corre o risco... Ele não quer crescer! Texto by Mari Martins  Foto by Mari Martins

Eu não quero mais mentir...

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Vídeo do YouTube Nando Reis - Os cegos do castelo

Nova doença endêmica

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Uma nova doença endêmica afeta de um a três a cada 100 mil habitantes do Brasil, segundo estudo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio da Fapesp. A paracoccidioidomicose, como é chamada a doença, é adquirida por via inalatória e acomete, principalmente, trabalhadores rurais. Ao revolverem a terra, eles acabam inalando o aerossol formado pela poeira e outros componentes do solo, entre eles, os fungos do gênero Paracoccidioides. A doença, que se tornou endêmica no Centro-Oeste do Brasil, manifesta-se também em outras regiões brasileiras e em outros países da América Latina, em especial nas áreas de expansão da fronteira agrícola. Fonte: Revista Ser Médico - Edição 80

O Google lançou o projeto Eu sou Amazônia

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O Google lançou o projeto  Eu sou Amazônia , que usa o Google Earth para mapear e contar histórias dos povos da floresta e as relações com questões como alimento, água e origens culturais. A iniciativa é parte da nova fase da empresa, que aposta na produção de conteúdo dentro de seus canais. A seção  Viajantes  do Google Earth é uma das principais mudanças. Nela, é possível explorar o mapa acompanhando ví­deos, imagens em 360º e textos produzidos especificamente para a área escolhida, como é o caso da Amazônia. Os usuários podem escolher entre diferentes tópicos, como Educação, Natureza, Cultura e Histórico. Para acessar o Google Earth é preciso usar o navegador Chrome e, nele, colocar o endereço:  https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html

O FUNK está emburrecendo o meu filho! Desabafo de uma mãe preocupada...

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Eu, quero deixar bem claro, que essa é a minha opinião e não tenho a mínima intenção de influenciar ou falar por outras pessoas. O "Funk" está emburrecendo o meu filho. Eu amo música, mas música de boa qualidade, com letras inteligentes, com melodias agradáveis e esse estilo de música, chamado de "Funk Ostentação", não contribui em nada na consolidação da educação e boa comunicação entre as pessoas, aliás, estimula o ouvinte a regredir. As letras são desrespeitosas, pobres e sem conteúdo, ensinam apenas a rebolar, a se insinuar, estimula o assédio moral e sexual, expõe as pessoas ao ridículo. Creio, que alguns autores de "Funk e de Rap", fazem boas letras, gosto de "Só Love" de "Claudinho & Buchecha", gosto do "Rap do Silva" de "MC Bob Rum", que conta uma história triste, por sinal, gosto das músicas do "Marcelo D2", gosto do trabalho do "Criolo", gosto do trabalho do "E