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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Bossa'n Beatles

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Vídeo do YouTube Rita Lee - Bossa'n Beatles

Sérgio Mendes e Marcelo D2

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Vídeo do YouTube Sérgio Mendes/Marcelo D2 Samba da bênção

Estudo avança no conhecimento da genética molecular do diabetes mellitus

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O sistema imunológico humano pode falhar em sua tarefa de identificar órgãos e tecidos do corpo, reconhecendo-os como elementos próprios, e passar a atacá-los, desencadeando o surgimento de doenças autoimunes. Um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) forneceu indicações de como isso ocorre em nível molecular. Eles identificaram moléculas de microRNAs (miRNAs) capazes de alterar a expressão de determinados genes de defesa de células do sistema imunológico – os linfócitos T –, fazendo com que ataquem inadvertidamente células beta do pâncreas, produtoras de insulina, e causem o surgimento do diabetes mellitus do tipo 1. Resultado do Projeto Temático  “Controle do transcriptoma no diabetes mellitus” , apoiado pela FAPESP e realizado no âmbito do  Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias  – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão ( CEPIDs ), financiados pela Fundação –, o estudo foi publi

Anti-inflamatório pode evitar a morte de vítimas do escorpião amarelo, sugere estudo

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Com meros 7 centímetros de comprimento, o escorpião amarelo ( Tityus serrulatus ) não parece muito ameaçador, mas a espécie é, na verdade, a mais peçonhenta da América do Sul. Todos os anos, mais de 1,2 milhão de pessoas em todo o mundo são vítimas de seu veneno. Dessas, cerca de 3 mil acabam morrendo. De acordo com dados da literatura científica, a maioria das mortes decorrentes da picada do escorpião amarelo – espécie venenosa prevalente no Sudeste brasileiro – está relacionada a complicações cardíacas e pulmonares que resultam em um quadro de insuficiência respiratória. Um  estudo  publicado nesta terça (23/02) por pesquisadores brasileiros na revista  Nature Communications  sugere que o problema poderia ser evitado – ou pelo menos minimizado – com a pronta administração de medicamentos anti-inflamatórios encontrados em qualquer farmácia, como a indometacina e o celecoxibe. “Nossos experimentos foram feitos com camundongos, mas há grandes chances de que os resultados s

Estudo evidencia relação entre doenças mentais e metabólicas

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Estudos recentes têm mostrado que doenças psiquiátricas – entre elas o transtorno bipolar e a depressão – estão frequentemente associadas a distúrbios metabólicos como diabetes do tipo 2, dislipidemia e obesidade. As evidências científicas sugerem ainda que tanto a condição psiquiátrica pode influenciar na evolução do quadro metabólico como o contrário também comumente acontece. Essa correlação foi observada por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em um trabalho recentemente  publicado  no  Journal of Psychiatric Research . Os dados do estudo feito com 59 portadores de transtorno bipolar apontaram que os pacientes com níveis considerados baixos de adiponectina – hormônio produzido pelo tecido adiposo que ajuda a regular o metabolismo de glicose e de lipídeos – apresentavam um quadro psiquiátrico mais grave do que aqueles com níveis mais altos dessa proteína. “No histórico desses pacientes com baixa adiponectina, observamos maior frequência de episód

Estado de Poesia

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Vídeo do YouTube Estado de Poesia - Maria Bethânia

Cérebro induz à escolha de alimentos calóricos para armazenar energia

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A sensação de prazer proporcionada pelo consumo de um doce e o valor calórico desse tipo de alimento evocam vias diferentes do cérebro. Por isso, ao ter que escolher entre comer algo com sabor desagradável, mas calórico, e um alimento mais palatável, porém sem calorias, alguns animais vertebrados podem fazer a primeira escolha, priorizando energia para assegurar sua sobrevivência. A constatação é de um estudo realizado por pesquisadores da Yale University, nos Estados Unidos, em colaboração com colegas do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e do Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC (CMCC-UFABC). O estudo, publicado na edição  on-line  da revista  Nature Neuroscience  e  destacado  pelo jornal inglês  The Telegraph , teve participação de Tatiana Lima Ferreira, pesquisadora do CMCC-UFABC. A pesquisadora obteve uma  Bolsa no Exterior  da FAPESP para realizar pesquisa de pós-doutorado em Yale, no labo

Pesquisadores criam método que permite detectar Zika em sangue de transfusão

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Um método para detectar a presença do vírus Zika no sangue usado em transfusões foi desenvolvido no âmbito de um  projeto  apoiado pela FAPESP e coordenado por José Eduardo Levi, chefe do Departamento de Biologia Molecular da Fundação Pró-Sangue/Hemocentro de São Paulo – instituição ligada à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). De acordo com o pesquisador, inicialmente, a metodologia seria indicada apenas para a triagem de bolsas de sangue destinadas a gestantes ou a transfusões intrauterinas (nas quais o sangue é transfundido diretamente no feto). A iniciativa é medida de precaução, já que não existe confirmação de que a transmissão transfusional do vírus represente risco ao feto. “No caso do Zika, a grande preocupação é com grávidas e fetos. Achamos que não seria boa ideia, nesses casos, usar sangue com risco de ter o vírus. Nossa proposta foi fazer um teste para ser usado em um pequeno número de bolsas de sangue –