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Mostrando postagens de janeiro, 2015

O amor bate na aorta

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Vídeo do YouTube O Amor bate na aorta - Produção do IMS - Drica Moraes Poema de Carlos Drummond de Andrade

Dica cultural

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Veja como pesquisar nos acervos de fotografia, iconografia, música e literatura do Instituto Moreira Salles. É possível navegar por mais de 7 mil fotos, 1.800 imagens de iconografia, 60 mil obras da biblioteca e 10 mil fonogramas para audição: http://www.ims.com.br/…/acervo/n…/pesquise-em-nossos-acervos Imagem: "Feyerliche Ausschiffung der Prinzessin Leopoldina von João VI am 6 November 1817", de Franz Joseph Frühbeck / Acervo IMS Pesquise os acervos do Instituto Moreira Salles O Instituto Moreira Salles é uma instituição singular na paisagem cultural brasileira. Tem importantes patrimônios em quatro áreas: Fotografia, em mais larga escala, Música, Literatura e Iconografia. IMS.COM.BR

O cérebro e o terremoto

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Escapar com vida de um evento traumático pode produzir alterações de longo prazo no cérebro, mas que podem ser reversíveis. A equipe de Atsushi Sekiguchi, da Universidade Tohoku, em Sendai, fez imagens de ressonância magnética do crânio de 37 sobreviventes do  grande terremoto seguido de tsunami que atingiu o Japão em março de 2011 e matou 16 mil pessoas. Os exames, realizados logo após o cataclismo e um ano depois, revelaram que uma estrutura ligada à autoestima, o córtex orbitofrontal, diminuiu de tamanho num primeiro momento como resposta ao estresse, mas aumentou com o passar do tempo ( Molecular Psychiatry , 29 de abril de 2014). Os pesquisadores acreditam que a estrutura voltou a crescer porque os testes psicológicos feitos com os sobreviventes indicam que eles tinham grande capacidade de lidar com situações extremas. Fonte: Revista Pesquisa Fapesp nº219 Imagem by Google

Amamentar, bom também para as mães

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A maior parte das mulheres nasce equipada para produzir o alimento para seus bebês recém-nascidos, mas amamentar é menos simples do que parece. E pode afetar também a saúde das mães. Mulheres que amamentam correm menos risco de apresentar depressão pós-parto que aquelas que não o fazem, de acordo com um estudo com cerca de 14 mil nascimentos publicado na revista  Maternal and Child Health  em 20 de agosto. Nesse levantamento, pesquisadores do Reino Unido e da Espanha verificaram que as mães que planejaram (e realizaram) o aleitamento depois do parto tiveram uma incidência 50% menor de depressão que as que não planejaram, nem amamentaram. Já as mulheres que tinham planos de amamentar, mas não conseguiram, apresentaram um risco duas vezes maior de depressão em relação àquelas que nunca pensaram em amamentar e passaram direto à mamadeira. O levantamento sugere que a amamentação, além de beneficiar os próprios bebês, como já foi verificado em outros estudos, pode ter efeitos positi