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Mostrando postagens de novembro, 2014

Sustentabilidade. Dicas para deixar sua casa mais fresca nesse verão e para fazer reúso de água da chuva

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Eu andei lendo um material sobre sustentabilidade e encontrei dicas super legais para manter a casa mais fresca e para fazer reúso de água da chuva. Nos dias de hoje, acho que precisamos realmente pensar em reúso e em nos adaptarmos a essa nova situação. A escassez de água, nos obriga a tomar tais atitudes. Telhado: Use cores claras no telhado e se for preciso, pinte o telhado de branco. A cobertura clara repele a radiação, ajuda a combater o aquecimento global e diminui o efeito estufa. Sem contar que esquenta menos a casa e, desta forma, os ambientes exigem menos o uso do ar condicionado, reduzindo o consumo de energia. Outra dica bem legal, essa para quem está construindo uma casa, são os telhados verdes, que podem ser compostos por vegetação como grama e arbustos instalados no topo dos telhados das casas. A vantagem na utilização dessa tecnologia e a absorção de parte da radiação solar, o que reduz as ilhas de calor e aumenta a qualidade ambiental das cida

Seca na metrópole

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Represa do córrego do Bispo, que fazia parte  do antigo Sistema de Abastecimento da Cantareira, em 1893. © ACERVO MEMÓRIA SABESP Os ciclos de escassez de água são conhecidos dos especialistas. Mesmo em São Paulo, longe das regiões semiáridas, há períodos de estiagem às vezes prolongados. O problema torna-se agudo quando a carência de chuvas ocorre ao mesmo tempo que há grande crescimento da demanda. Ao olhar para as  secas do passado na Região Metropolitana de São Paulo(RMSP), é fácil notar essa relação. “Sempre nos lembramos do  boom populacional das décadas de 1950 e 1960, mas esquecemos do brutal aumento da população entre o fim do século XIX e a década de 1940”, diz Ricardo Toledo Silva, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) e pesquisador em gestão integrada da infraestrutura hídrica urbana e saneamento. Os registros indicam que o impacto dos dois fatores – seca mais crescimento populacional – provocou falta de água em out

Aplicativo ajuda a mapear hábitos alimentares

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Se você, como muitos, é usuário assíduo das redes sociais, sabe que, ao usá-las, deixa rastros que podem ser convertidos em informações sobres seus gostos e preferências. Agora, um grupo de pesquisadores do Brasil e da Inglaterra criou uma metodologia que busca usar dados compartilhados em redes sociais em estudos sobre o comportamento urbano e a dinâmica de cidades do mundo. Em um estudo apresentado na 8ª Conferência Internacional sobre Weblogs e Mídias Sociais, promovido nos Estados Unidos (EUA) pela Associação para o Progresso da Inteligência Artificial (AAAI, em inglês), os pesquisadores usaram dados de centenas de milhares de usuários do aplicativo  Foursquare  para mapear os hábitos de alimentação de pessoas de diversos países, como os lugares onde comiam ou o número de refeições que faziam durante o dia. Criado em 2009, o  Foursquare  é um dos mais populares aplicativos do mundo, com 45 milhões de usuários. Com ele, o usuário registra sua localização exata por meio da op

A arte de ser feliz

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Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião pass

Estudo identifica microRNA relacionado com a migração de tumores

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Pesquisadores brasileiros identificaram um microRNA que parece favorecer processos de migração e invasão tumoral nos casos de câncer de tireoide do tipo carcinoma papilífero. A descoberta abre caminho para o desenvolvimento de novas terapias e de testes que permitam avaliar com maior precisão o prognóstico de pacientes. O estudo é realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) com  apoio  da FAPESP. “Observamos em estudos  in vitro  que, quando a expressão do microRNA-146b aumenta, as células tumorais apresentam maior capacidade de migração. Já quando a expressão desse microRNA é inibida, as células parecem ter mais dificuldade para sair do lugar”, disse a professora Marinilce Fagundes dos Santos, do ICB-USP, pesquisadora responsável pelo projeto. A pesquisadora apresentou dados preliminares da pesquisa na 29ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), realizada em agosto em Caxambu (MG). Como o nom

Boas novas para pacientes com lesão medular

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Mais autonomia Aplicada pelos Departamentos de Ginecologia e de  Neurologia da Universidade Federal Paulista  – Unifesp-EPM e pelo Hospital São Paulo, técnica inédita no Brasil possibilita maior mobilidade aos pacientes com lesão medular. É implantado, por meio de laparoscopia – cirurgia pouco invasiva –, um neuroestimulador ligado a nervos responsáveis pelo controle das pernas, bexiga, reto, uretra e ânus. Os estímulos elétricos melhoram o controle urinário e da espasticidade. Com exercícios de fisioterapia, o paciente pode também ganhar massa muscular e melhorar a mobilidade nas pernas. Assista ao vídeo explicativo:  https://www.dropbox.com/s/43ibl5q34g1dov5/LION%20Procedure.mp4 Fonte: Revista Ser Médico nº68

Pesquisadores identificam origem da disseminação do vírus HIV

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Linhagem  HIV-1 grupo M  do vírus da Aids, responsável pela maioria das infecções,  desencadeou a pandemia que conhecemos hoje a partir de Kinshasa,  capital da República Democrática do Congo, África Cerca de 30 anos após a identificação do HIV-1, vírus causador da Aids e responsável pela infecção de aproximadamente 75 milhões de pessoas no mundo, um grupo de pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e da Universidade Católica da Louvain, na Bélgica, parecem ter identificado a região que deu início à pandemia que conhecemos hoje. Em um  artigo  publicado nesta sexta-feira, 3, na revista  Science , eles sugerem que a disseminação global da linhagem pandêmica, conhecida como HIV-1 grupo M , teria começado por volta de 1920, em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo (RDC), na África. Segundo eles, a combinação de uma série de fatores teria favorecido a disseminação do vírus para outras cidades da região da África Central antes de 1960 e, nos anos

Nova curva de crescimento avalia bebês ainda no útero

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Tamanho do feto pode ser comparado ao padrão  desde o início da gestação Toda mãe sabe da importância de curvas de crescimento para avaliar o desenvolvimento do feto e do bebê. Mas até agora não havia uma curva validada para crescimento fetal. Isso muda com a publicação de dois artigos na revista  The Lancet  de 6 de setembro. Um dos artigos propõe um padrão internacional para o desenvolvimento dos bebês durante a gestação. Outro apresenta um intervalo de valores considerados adequados para um recém-nascido saudável. De acordo com coordenador do trabalho, o argentino José Villar, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, o novo padrão indica que ao menos 30 milhões de bebês já nascem subnutridos a cada ano. Quanto mais cedo o problema for detectado, mais tempo se tem para tentar corrigir a alimentação e evitar sequelas que podem chegar à idade adulta. As curvas de crescimento propostas agora foram desenvolvidas pelo Consórcio Internacional sobre Crescimento Fetal e de

A evolução do universo

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Visando entender melhor o “oceano espacial”, pesquisadores dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha desenvolveram o projeto  Illustris  – uma simulação em computador da evolução do universo desde 12 milhões de anos após o  Big Bang , segundo a revista  Nature . É a primeira vez que se consegue reproduzir a mistura de diferentes tipos de galáxias, a distribuição delas em aglomerados e seus elementos químicos. Contudo, segundo os cientistas, a simulação ainda apresenta problemas, como mostrar rapidamente o nascimento de pequenas galáxias. Confira o site do projeto:  http://www.illustris-project.org Fonte: Illustris Project Imagem by Google